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Saiba quanto cada candidato a presidente e a governador pode gastar na eleição

Valores são equivalentes às eleições de 2018, com correção da inflação. A previsão é que os valores finais sejam divulgados apenas no dia 20 de julho

O Liberal
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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) definiu que o teto dos gastos das campanhas eleitorais deste ano será o mesmo da eleição de 2018, com valores atualizados pela inflação no período. A decisão, por unanimidade, deu-se nesta quinta-feira (30). As informações são da Agência Estado.

A previsão é que os valores finais sejam divulgados apenas no dia 20 de julho pela área técnica da Corte. Se considerados os valores disponibilizados no último pleito presidencial, no entanto, é possível aferir que candidatos à Presidência poderão gastar até R$ 88 milhões no primeiro turno deste ano, ante R$ 70 milhões na última eleição; e R$ 44 milhões no segundo turno (acréscimo de R$ 9 milhões em relação a 2018, em números absolutos).

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Os valores para deputado federal e estadual também mudaram. Em 2018, eram R$ 2,5 milhões e R$ 1 milhão, respectivamente, e agora passam a R$ 3,2 milhões e R$ 1,27 milhão. As campanhas para governador e senador são balizadas pelo tamanho da população de cada Estado. No caso de São Paulo, os candidatos ao governo poderão desembolsar até R$ 26,7 milhões no primeiro turno; e ao senado, R$ 7,12 milhões:

Veja quanto candidatos a governador de cada estado podem gastar

  • Acre: 1º turno R$ 3.559.592 | Acréscimo 2º turno R$ 1.779.796
  • Alagoas: 1º turno R$ 7.119.183 | Acréscimo 2º turno R$ 3.559 592
  • Amapá: 1º turno R$ 3.559.592 | Acréscimo 2º turno R$ 1.779.796
  • Amazonas: 1º turno R$ 7.119.183 | Acréscimo 2º turno R$ 3.559 592
  • Bahia: 1º turno R$ 17.797.958 | Acréscimo 2º turno R$ R$ 8.898 979
  • Ceará: 1º turno R$ 11.568.673 | Acréscimo 2º turno R$ R$ 5.784 336
  • Distrito Federal: 1º turno R$ 7.119.183 | Acréscimo 2º turno R$ 3.559.592
  • Espírito Santo: 1º turno R$ 7.119.183 | Acréscimo 2º turno R$ 3.559.592
  • Goiás: 1º turno R$ 11.568.673 | Acréscimo 2º turno R$ 5.784 336
  • Maranhão: 1º turno R$ 11.568.673 | Acréscimo 2º turno R$ 5.784 336
  • Minas Gerais: 1º turno R$ 17.797.958 | Acréscimo 2º turno R$ 8 898.979
  • Mato Grosso do Sul: 1º turno R$ 6.229.285 | Acréscimo 2º turno R$ 3.114.643
  • Mato Grosso: 1º turno R$ 7.119.183 | Acréscimo 2º turno R$ 3 559.592
  • Pará: 1º turno R$ 11.568.673 | Acréscimo 2º turno R$ 5.784.336
  • Paraíba: 1º turno R$ 7.119.183 | Acréscimo 2º turno R$ 3.559 592
  • Pernambuco: 1º turno R$ 11.568.673| Acréscimo 2º turno R$ 5 784.336
  • Piauí: 1º turno R$ 7.119.183 | Acréscimo 2º turno R$ 3.559.592
  • Paraná: 1º turno R$ 11.568.673 | Acréscimo 2º turno R$ 5.784 336
  • Rio de Janeiro: 1º turno R$ 17.797.958 | Acréscimo 2º turno R$ 8.898.979
  • Rio Grande do Norte: 1º turno R$ 7.119.183 | Acréscimo 2º turno R$ 3.559.592
  • Rondônia: 1º turno R$ 6.229.285| Acréscimo 2º turno R$ 3.114 643
  • Roraima: 1º turno R$ 3.559.592 | Acréscimo 2º turno R$ 1.779 796
  • Rio Grande do Sul: 1º turno R$ 11.568.673 | Acréscimo 2º turno R$ 5.784.336
  • Santa Catarina: 1º turno R$ 11.568.673 | Acréscimo 2º turno R$ 5.784.336
  • Sergipe: 1º turno R$ 6.229.285| Acréscimo 2º turno R$ 3.114 643
  • São Paulo: 1º turno R$ 26.696.937 | Acréscimo 2º turno R$ 13.348 468
  • Tocantins: 1º turno R$ 6.229.285 | Acréscimo 2º turno R$ 3.114 643
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