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Polícia Civil do Pará prende em Mato Grosso quatro investigados por golpe 'zap fake'

Os mandados são referentes às investigações da operação "Illusion" que apura crimes de estelionato praticados por meio de perfis falsos em um aplicativo de troca de mensagens.

O Liberal
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Quatro mandados de prisão preventiva e sete de busca e apreensão domiciliar foram cumpridos pela Diretoria Estadual de Combate a Crimes Cibernéticos (DECCC), da Polícia Civil, nesta quinta-feira (13), em Cuiabá, em Mato Grosso (MT).

Os mandados são referentes às investigações da operação "Illusion" que apura crimes de estelionato praticados por meio de perfis falsos em um aplicativo de troca de mensagens - golpe conhecido como "zap fake".

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A ação foi deflagrada por agentes da Divisão de Combate a Crimes Econômicos e Patrimoniais Praticados por Meios Cibernéticos (DCCEP) com apoio operacional da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI) da Polícia Civil do Mato Grosso (PCMT).

O delegado-geral, Walter Resende, informa que o objetivo de cumprir ordens judiciais contra associação criminosa voltada a aplicar golpes e crimes patrimoniais, por meio de perfis falsos no aplicativo de mensagens, foi alcançado.

"A Polícia Civil do Pará não tem medido esforços para combater os crimes de estelionatos e responsabilizar os criminosos. Durante a ação, foram presos preventivamente quatro indiciados e sete mandados de buscas e apreensões domiciliares deferidos. As investigações apontam a prática de crimes de estelionato eletrônico e associação criminosa, os quais se passavam por parentes das vítimas ou pessoa conhecida e solicitavam transferências financeiras, via PIX, no golpe conhecido popularmente como "falso parente", detalhou o gestor.

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A delegada Vanessa Lee, titular da Delegacia de Crimes Cibernéticos informa que a investigação conseguiu identificar que entre os meses de março e agosto de 2022, foram registrados boletins de ocorrência que apontavam para o mesmo "modus operandi" de crimes que resultaram para as vítimas em um prejuízo de pouco mais de R$ 87 mil.

Após intenso trabalho investigativo, foi possível reunir elementos informativos de autoria e representar pela expedição dos mandados judiciais que, além das prisões, permitiu apreender cartões bancários dos alvos e em nomes de terceiros, máquinas de cartões de crédito, chips telefônicos e aparelhos celulares que fornecerão novos elementos para subsidiar a investigação em curso.

As diligências continuam para localizar e prender os demais envolvidos na empreitada criminosa. Já os presos se encontram à disposição da Justiça.

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