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Em Belém, morre o PM baleado pela esposa no Dia dos Namorados em Santarém

O crime aconteceu na madrugada de 12 de junho, na rua Maguari, no bairro Salvação, em Santarém.

O Liberal
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O policial militar Andson dos Santos Rodrigues, baleado pela esposa no último dia 12 de junho, em Santarém, morreu nesta quarta-feira (2), em Belém. O crime ocorreu na madrugada do Dia dos Namorados, na rua Maguari, no bairro Salvação, em Santarém.

Andson foi socorrido em estado gravíssimo e encaminhado ao Hospital Municipal de Santarém (HMS). No dia 27 de junho, ele foi transferido para a capital, onde continuou o tratamento em um hospital particular. No entanto, não resistiu a um procedimento cirúrgico realizado na terça-feira (1º) e faleceu.

Para a imprensa local, a Ao g1, a PM detalhou que a família do policial está recebendo apoio assistência psicossocial da corporação, em Belém. Andson era natural de Belém, mas estava lotado no 3º Batalhão da Polícia Militar (3º BPM) por motivos familiares.

A Redação Integrada de O Liberal solicitou mais detalhes sobre o caso à polícia Civil e aguarda retorno. Já a Polícia Militar confirmou que o soldado Andson dos Santos Rodrigues era lotado no 3° Batalhão de Polícia Militar. "A corporação se solidariza com os familiares e amigos do militar, prestando reconhecimento pelos relevantes serviços prestados durante sua trajetória na instituição", informa a PM.

 

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Relembre o crime

No dia do crime, a suspeita, identificada como Evilene Almeida, teria visto mensagens de Andson com uma suposta amante, nas quais ele afirmava que pretendia se separar e pedir a guarda da filha, alegando que a esposa não teria condições psíquicas para cuidar da criança.

A suspeita pegou a arma do militar e chegou a apontá-la para si mesma, com a intenção de se matar, mas desistiu e disparou um tiro contra Andson. Até o dia 12 de junho, durante a audiência de custódia, o juiz Gabriel Veloso havia mantido a prisão preventiva da acusada.

Informações do portal Impacto apontam que ela tem esquizofrenia e teria interrompido a medicação para amamentar a filha, de apenas seis meses. Após o baleamento, na época, a mulher ainda foi levada para prestar depoimento na 16ª Seccional Urbana de Polícia Civil.

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