Guarda municipal é assassinado a tiros em Mãe do Rio
Os suspeitos do crime estariam em um carro prata. Eles conseguiram fugir
Um guarda municipal, identificado como Carlos Alberto da Silva, de 45 anos, foi assassinado a tiros na noite desta quinta-feira (14/11), na cidade de Mãe do Rio, localizada no nordeste do Pará. Segundo as primeiras informações de testemunhas, o crime ocorreu enquanto a vítima estava dentro de um carro. A motivação para o homicídio ainda é desconhecida, e a Polícia Civil será a responsável pela investigação.
Imagens que circulam nas redes sociais mostram que “Carlinhos”, como o agente era conhecido pelos mais próximos, estava no banco do motorista no momento em que foi alvejado. Após os disparos, seu corpo caiu para o lado do banco do carona.
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Conforme as imagens, os tiros se concentraram na região da cabeça, o que indica uma possível execução. No veículo, a cena mostra ainda que o agente estava sozinho quando o ataque ocorreu, e um detalhe chamou a atenção: o celular da vítima foi encontrado no chão do carro, com a luz acesa, o que sugere que ele poderia estar distraído manuseando o aparelho no momento em que foi surpreendido pelos criminosos.
Ainda de acordo com os relatos de testemunhas à polícia, os suspeitos estariam em um carro prata, modelo Voyage. Após o ataque, os criminosos fugiram, tomando rumo desconhecido.
Até por volta das 22h, havia a expectativa de que o corpo de “Carlinhos” fosse encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Castanhal, onde passará por exames de necropsia que determinarão a causa da morte. A Polícia Científica também deve contribuir com a investigação para esclarecer a dinâmica do crime e ajudar a identificar possíveis envolvidos.
A população pode colaborar com informações que auxiliem o trabalho da polícia, utilizando o Disque-Denúncia (181). A ligação é gratuita e pode ser feita de qualquer telefone. Fotos, vídeos, áudios e localizações também podem ser enviados para a atendente virtual lara pelo WhatsApp (91) 98115-9181. Em ambos os canais, a identidade do denunciante é mantida em sigilo.
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