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Escrivão de Polícia acusado de concussão e outros crimes tem pedido de liberdade negado pela Justiça

Ele teria exigido motocicleta para liberar um preso

O escrivão de Polícia Civil, Haroldo Batista Macedo Júnior, acusado de crimes dos crimes de concussão, prevaricação e fraude processual teve o pedido de liberdade negado pela Justiça, em Itaituba, no sudeste paraense. 

A defesa alegou a falta de fundamentação para a decretação da prisão, mas a relatora ressaltou que a medida preventiva está de acordo com a legislação vigente e visa a garantia da ordem pública e a conveniência da instrução criminal.  

O CASO
 

A partir do registro de um boletim de ocorrência dando conta de um incêndio criminoso, três pessoas foram presas e levadas para a Delegacia de Polícia da localidade. Uma motocicleta pertencente ao acusado Elionai de Lima,que teria sido usada para transportar o suposto acusado de provocar o incêndio também foi apreendida. 

Para conceder a liberdade de Elionai e dos outros dois presos, o escrivão Haroldo teria exigido o repasse do veículo para o seu nome, e, depois de ter a motocicleta sob sua posse, passou a fazer uso do veículo tanto para ir ao trabalho como para ir para a faculdade que frequentava. 

O escrivão teria exigido ainda a entrega imediata da documentação do veículo. Após a família de Elionai requerer a devolução do bem, o escrivão teria dito que só entregaria mediante o pagamento de R$ 6 mil. O fato foi investigado pela Corregedoria Regional da Polícia Civil do Baixo e Médio Amazonas, que constatou a denúncia e requereu a prisão do escrivão.

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