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Advogado que matou a mãe: investigações seguem por mais 10 dias

Mesmo com a prisão de Leonardo Felipe Giugni Bahia, a Polícia Civil vai seguir com as investigações para ouvir testemunhas e solicitar exames ao acusado

João Paulo Jussara/ O Liberal
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As investigações do caso do advogado Leonardo Felipe Giugni Bahia, que matou a própria mãe e feriu a irmã na última terça-feira (18), em Belém, deverão ser concluídas em um prazo legal de até 10 dias. Ainda há testemunhas para serem ouvidas e exames a serem realizados pelo acusado. Ele já foi encaminhado para o sistema penitenciário e permanece à disposição da justiça.

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"Nós temos um prazo legal de dez dias para concluir o inquérito. Nesse período, nós iremos ouvir outras pessoas que conviviam com ele, bem como solicitar alguns exames necessários para caracterizar ou não o surto psicótico", explicou o delegado Cláudio Galeno, diretor da Divisão de Homicídios (DH) da Polícia Civil, em entrevista exclusiva a O Liberal.

O caso

Leonardo Felipe Giugni Bahia foi preso em flagrante no início da manhã desta terça-feira (18), após esfaquear e matar a própria mãe, Arlene Giugni da Silva, dentro do apartamento onde a família morava, no bairro da Batista Campos, em Belém. O acusado foi apresentado na Divisão de Homicídios (DH) da Polícia Civil, em São Brás, após ter ligado para a polícia e se entregado. Entre as linhas de investigação, a principal hipótese é a de que o advogado tenha tido um surto psicótico.

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O caso aconteceu durante a madrugada, no edifício Villa Dei Fiori, na rua dos Mundurucus, próximo à Praça Batista Campos. O advogado havia saído de casa e ido a um hospital após ter uma alergia. Depois de ser medicado, ele retornou para a residência. Por volta das 2h30, Leonardo começou a discutir com a mãe. "Foi uma discussão não violenta mas a respeito de um ato banal, de colocar o pão na mesa. Alguém entendeu que ele foi ríspido e ele disse que não. Mas nada que pudesse justificar a ação criminosa", disse o delegado Cláudio Galeno.

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