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Adiado novamente julgamento de fazendeiro acusado de matar sindicalista

Promotor de justiça deixou o Fórum após discordar de deferimento de juiz

Redação Integrada

O promotor de justiça José Maria Gomes abandonou a tribuna de acusação do Fórum Criminal de Belém na manhã desta terça-feira, 23, durante o julgamento do acusado de mandar matar o sindicalista paraense "Dezinho", em 2000, o fazendeiro Décio José Barroso Nunes. Em virtude da saída do promotor, a sessão foi encerrada e o julgamento deve ser novamente adiado, para data ainda a ser definida. Essa é a segunda vez que o julgamento foi adiado. Em outubro do ano passado, a sessão foi mais uma vez suspensa.

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A decisão de deixar a tribuna de acusação, segundo a assessoria do Fórum Criminal, ocorreu após o promotor em questão requerer que os depoimentos das testemunhas de acusação, que não compareceram ao júri nesta manhã, fossem exibidos aos jurados. O juiz deferiu a solicitação, mas determinou que a exibição ocorresse dentro do tempo da sua manifestação na tribuna, estipulado em uma hora e meia. O promotor não aceitou a determinação e abandonou a tribuna. 

Com o encerramento da sessão, o Ministério Público deverá inidicar para um novo julgamento, com data que ainda será marcada, outro promotor de justiça para acompanhar o caso. 

Na sessão desta segunda-feira, foram ouvidas as testemunhas da defesa, únicas a comparecerem ao Fórum. Além do promotor de justiça, estavam na sessão o advogado Antônio Maria Freitas Leite e o juiz Raimundo Moisés Alves Flexa. 

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