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Varíola dos macacos: sobe para 21 o número de casos suspeitos no Pará

Até o momento, Sespa garante que há apenas um caso confirmado

Camila Guimarães
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Subiu para 21 o número de casos suspeitos de monkeypox, a varíola dos macacos, no Pará. Ainda ontem, 19 casos suspeitos haviam sido confirmados pela Secretaria de Estado de Saúde do Pará (Sespa). Entretanto, neste sábado, 13, a Sespa informou que dois novos casos suspeitos foram identificados: um em Belém e um em Santarém.

Portanto, a situação da doença, no Pará, está da seguinte maneira: há 1 caso confirmado, em Belém, que havia sido notificado por Ananindeua. Além disso, um caso foi descartado no município de Parauapebas. Outros 21 casos suspeitos seguem em investigação, notificados por: Parauapebas (5), Santarém (6), Ananindeua (3) Belém (4), São Miguel do Guamá (1), Paragominas (1) e Castanhal (1).

A Sespa informa, ainda, que o acompanhamento e monitoramento dos pacientes são feitos pelas secretarias de saúde municipais. Sobre os casos suspeitos, a Secretaria detalha que são 14 do sexo masculino e sete do sexo feminino, sendo que 1 na faixa etária de cinco a nove anos, 5 na faixa etária de 10 a 19 anos, 9 na faixa etária de 20 a 29 anos, 5 na faixa etária de 30 a 39 anos e 1 na faixa etária de 40 a 49 anos.

 

Sobre a doença

A varíola dos macacos não é uma doença considerada grave e tem característica autolimitada, ou seja, que evolui naturalmente para a cura. O ciclo da doença é de 21 dias, em média. Os maiores riscos são para pessoas com algum comprometimento imunológico, que têm mais chances de apresentar complicações. 

 

Saiba como se prevenir contra a varíola dos macacos

Especialistas explicam que a transmissão da doença acontece por meio do contato direto com secreções contaminadas pelo vírus causador da monkeypox. Essas secreções podem ser gotículas de saliva ou o material orgânico das lesões na pele, que são sintomas da doença. O contato direto com a saliva ou com as lesões de pessoas doentes, bem como o contato indireto, por meio de superfícies e objetos contaminados, são meios de transmissão da varíola dos macacos.
Por essa razão, especialistas orientam que as pessoas usem máscara e lavem frequentemente as mãos. Ao apresentar sintomas suspeitos de monkeypox - febre, dor de cabeça, ínguas no pescoço e lesões na pele - a pessoa deve acionar autoridades em saúde e iniciar a quarentena.

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