Salinópolis teve procura intensa pelas praias neste domingo (11)

Veranistas de piqueniques aproveitaram o Atalaia, mas movimento é menor que os de anos anteriores

Vito Gemaque e Thiago Gomes, de Salinópolis
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A quantidade de banhistas na praia do Atalaia deste domingo (11) foi a maior registrada em todo o segundo final de semana de julho em Salinópolis, no nordeste paraense. No início da manhã, mais de 30 ônibus de piqueniques encheram as primeiras barracas da principal praia do município com visitantes. Neste veraneio, as medidas de restrições estão menos duras que as do ano anterior. Esse é o segundo julho vivenciado pelos paraenses durante a pandemia de covid-19.

Porém, neste domingo o movimento era bem mais do meio para o final da praia. Em comparação com os outros anos, era perceptível que o movimento do segundo final de semana de julho deste ano ficou abaixo dos anos anteriores. 

image Danilo Sousa: adeptos do kitesurf coloriram o céu do Atalaia (Thiago Gomes / O Liberal)

Diversão garantida


A família da empregada doméstica Socorro Castro, 56 de anos, e do companheiro Antônio Aguiar, de 59 anos, foi uma das centenas de pessoas que chegaram nos passeios bem cedo e prometiam aproveitar o Atalaia até o último instante. O grupo levou caixas térmicas com cerveja para economizar. 

Graças a Deus a viagem foi tranquila, todo mundo deitou e dormiu, uma maravilha, não sei como vai ser a volta. A única coisa que trouxemos foi a cerveja. Já economiza, mas a comida está mais cara”, comentou dona Socorro, que levou toda a família à praia 

image Dona Socorro: saudades da praia (Thiago Gomes / O Liberal)

“Graças a Deus a viagem foi tranquila, todo mundo deitou e dormiu, uma maravilha, não sei como vai ser a volta. A única coisa que trouxemos foi a cerveja. Já economiza, mas a comida está mais cara”, comentou Socorro. 

O marido que é garçom fazia tempo que não ia na praia mais famosa de Salinas. Antônio gostou que a organização da praia melhorou com as bandeirinhas que delimitam por onde os veículos podem trafegar.

image Organização do trânsito foi elogiada este ano (Thiago Gomes / O Liberal)

 “Fazia um tempo que não vinha aqui. Estou gostando pela organização, está melhor do que na última vez que não tinha essas vias era um fluxo de carro em alta velocidade, um atrás do outro. Era uma confusão danada”, comparou. 

O grupo prometia ficar até às 15h no Atalaia e depois parar em Fortalezinha, um pequeno balneário “para tirar o sal” na água doce.

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