Pará recebeu quase 500 mil testes RT-PCR desde o início da pandemia, aponta MS

Descrito como 'padrão ouro', método teve 32,2 milhões de unidades distribuídas por todo o país

Lucas Costa
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Desde o início da pandemia de covid-19, o Pará recebeu quase 500 mil testes RT-PCR para diagnóstico da doença. O balanço foi divulgado pelo Ministério da Saúde e compara o número com a quantidade total de testes distribuídos para todos os estados do Brasil e Distrito Federal. O texto não diz quando os testes começaram a ser distribuídos, mas o total chega a 32,2 milhões de unidades.

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O Ministério classifica o teste RT-PCR como o “padrão ouro” no diagnóstico de covid-19 no Sistema Único de Saúde (SUS). Isto porque ele apresenta alta sensibilidade (aproximadamente 86%) e alta especificidade (acima de 95%). Isso significa que o teste é capaz de identificar pessoas doentes entre aquelas com sintomas suspeitos para a doença investigada. A metodologia utilizada identifica todas as variantes da covid-19.

O Brasil possui 27 Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacen), três centros nacionais de referência (NIC) e laboratórios colaboradores, capacitados a realizar teste diagnóstico para a detecção do SARS-CoV-2 pela metodologia RT-PCR em tempo real. O Ministério da Saúde é responsável pela aquisição, distribuição aos estados e monitoramento dos insumos.

Como funciona o teste RT-PCR

A amostra de secreção respiratória para o RT-PCR é sempre colhida por um profissional de saúde. O diagnóstico é feito por biologia molecular, que permite identificar a presença do material genético (RNA) do vírus Sars-Cov-2 na amostra coletada. O exame pode ser feito por qualquer pessoa sintomática.

A coleta deve ocorrer o mais precocemente possível, quando o paciente com síndrome gripal (SG) ou síndrome respiratória aguda grave (SRAG) está na fase aguda da infecção, ou seja, até o 8º dia após o início dos sintomas. Para pacientes graves hospitalizados, a coleta pode ser feita até o 14º dia do início dos sintomas.

Os sintomas mais comuns da Covid-19 são febre, tosse, dor de garganta, coriza, dor de cabeça, perdas olfativas/gustativas e dores no corpo. São considerados sinais graves: falta de ar, baixos níveis de saturação de oxigênio, cianose, letargia, confusão mental e sinais de desidratação.

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