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Mais de dez mil paraenses ficaram desabrigados em 2020

Informação é da Defesa Civil do Estado, que se prepara para atuar nas áreas mais afetadas por desastres naturais no Pará

Eduardo Rocha
fonte

Em 2020, ano inicial da pandemia da covid-19, 10.367 pessoas foram desabrigadas no Estado no período invernoso, segundo informações da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do Pará (CEDEC). Com a chegada de fevereiro, começa com a preocupação de habitantes de municípios paraenses com relação a chuvas e ventos fortes, inundações e até queda de temperatura neste segundo mês de 2021, segundo o Instituto Nacional e Meteorologia (Inmet).

"O Corpo de Bombeiros Militar do Pará através da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil atua durante todo ano em ações que possam prevenir e mitigar riscos de desastres como campanhas educativas, monitoramento de clima e tempo nas regiões mais afetadas, emissão de alertas por SMS, bem como acompanhamento e apoio técnico as prefeituras municipais", diz o assessor da CEDEC, major Bruno Freitas.

O planejamento de ações dos Bombeiros/Defesa Civil está pautado na recém aprovada Política Estadual de Proteção e Defesa Civil, a qual direciona estrategicamente a ações de prevenção, mitigação, preparação, resposta e recuperação a desastres no Estado.

"As ações de Defesa Civil partem a partir de um sistema voltado para o Gerenciamento de Riscos e Desastres, no qual os municípios atuam como primeira resposta e a Defesa Civil Estadual como suporte, após a primeira atuação com assessoria e apoio técnico, bem como, se caso necessário, ajuda humanitária aos mais diversos tipos de eventos extremos", ressalta o oficial.

De uma forma histórica, as regiões mais afetadas por consequências do período invernoso são as do Oeste, Sudoeste e Sudeste, com eventos hidrológicos ligado a excesso de chuva. Nesse contexto, o cidadão pode contribuir com a prevenção a acidentes relacionados a inundações, desmoronamento de terras e outras calamidades. "Evitar desmatar áreas". As marés altas também são outro motivo de atenção por parte dos técnicos e de moradores em localidades no Estado. O ciclo de marés altas é monitorado em locais específicos pela Marinha do Brasil e pelas Coordenadorias Municipais de Proteção e Defesa Civil, não sendo possível prever ciclos gerais para todo Estado.

 

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