Abertas as inscrições para participar do programa de pesquisa Parkinson Pai D’Égua

É um projeto realizado pela Ufpa, campus Castanhal, que realiza avaliações clínicas e funcionais, oferece exercícios físicos como dança e caminhada nórdica para a melhoria dos sintomas do Parkinson

Patrícia Baía
fonte

O Programa Parkinson Pai D´Égua, da Universidade Federal do Pará (Ufpa), campus Castanhal, está com as inscrições abertas até sexta-feira, 22, para participar do programa de pesquisa.

O Parkinson Pai D´Égua é um projeto de pesquisa de doutorado e mestrado, em parceria com a Universidade Federal do Pará, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e Global Health Institute (Dublin).

VEJA MAIS

image Pessoas com Parkinson apresentam melhora física em programa da UFPA Castanhal
O programa Parkison Pai D'Égua, desenvolvido na Universidade Federal do Pará (UFPA) Clcampus Castanhal, tem transformado a vida de adultos e idosos com mais saúde e bem-estar

image Diagnóstico precoce e vida saudável são essenciais contra o Parkinson
Cerca de 4 milhões de pessoas mundo apresentam a doença. Um artista visual em Castanhal é uma delas

image Cientistas brasileiros descobrem célula que pode proteger contra Parkinson; entenda
Para os especialistas, descoberta é surpreendente, uma vez que a mesma célula era anteriormente apontada como inimiga do tratamento.

Quem pode participar

Pessoas com idade entre 40 a 80 anos, com diagnóstico da doença de Parkinson.

O programa oferece a prática de exercício, danças e manifestações culturais amazônicas e caminhada nórdica para a melhoria de sintomas motores, não motores, e de qualidade de vida para as pessoas diagnosticadas com a doença.

O Parkinson Pai D´Égua é coordenado pela professora doutora Elren Passos, que pesquisa sobre a doença há 15 anos, e reúne 35 mestrandos do Grupo de Pesquisa Pendulum, formado por profissionais de educação física e fisioterapeutas.

“Neste semestre, estamos desenvolvendo a pesquisa com o tema “Promovendo a saúde do cérebro através das Danças Amazônicas. O objetivo da pesquisa é avaliar como as danças amazônicas podem melhorar a saúde do cérebro das pessoas com Parkinson, sobre os aspectos motores (de marcha e equilíbrio) e não-motores (linguagem, memória, função executiva, cognição)”, disse a coordenadora Elren Passos.

Aulas

As aulas são realizadas duas vezes por semana, nas segundas e quartas-feiras, das 08h às 9h30 da manhã, na Faculdade de Educação Física, campus Castanhal, no Laboratório de Ensino de Análise do Movimento Humano, Exercício e Reabilitação (LABMOVHER). A previsão para o começo das atividades será na última semana de março.

Inscrições

Acesse o link do formulário

https://forms.gle/ZmgwutoWr477UQnT7

Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱

Palavras-chave

Pará
.
Ícone cancelar

Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo!

Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é.

Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos.

Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado!

RELACIONADAS EM PARÁ

MAIS LIDAS EM PARÁ