A PF a aponta como integrante de uma "estrutura organizada' que atuava "supostamente" sob ordens do ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL) para distribuir indevidamente as emendas do orçamento secreto
Eles são apontados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) como responsáveis por "gerenciar" e operacionalizar ações para tentar manter o ex-presidente Jair Bolsonaro no poder
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