População reclama dos constantes alagamentos na capital paraense

Ruas submersas e casas sendo invadidas pelas águas são transtornos frequentes nas áreas

Carolina Mota
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Diversos pontos de alagamento foram registados na capital paraense após chuva que caiu na tarde da última quinta-feira (25), sendo essa uma situação frequente no dia a dia da população.

Denúncias enviadas à redação integrada de O Liberal, por meio do Eu Repórter, mostram ruas submersas, canais transbordados e casas sendo invadidas pela água, nos bairros do Tapanã e Pratinha.

Em um dos vídeos, parte de eletrodomésticos e móveis aparece em baixo d'água, dentro de uma casa. Em outro, água da rua entra pela escada, alagando um imóvel.

Denúncias também relatam o descaso com a comunidade "há mais de 20 anos", pois, além dos alagamentos, moradores sofrem com a falta de saneamento básico e coleta de lixo na localidade, como na passagem Dalva, na rua Presidente Castelo Branco e na avenida Perimetral.

"Por não ter asfalto nas ruas, o caminhão de lixo não entra", diz um dos moradores que preferiu não se identificar. 

"Qualquer chuvinha o canal transborda e alaga tudo, tanto a rua quanto as casas. Minha avó e os vizinhos não têm condições de comprar móveis, eletrodomésticos, sofá, cama etc. A enchente estraga e perdem tudo."

Em nota, a Secretaria Municipal de Saneamento (Sesan) informou que uma equipe técnica está prevista para realizar uma visita no local, com o objetivo de verificar a situação e avaliar os serviços prestados na área.

Sobre a coleta de lixo no local, a secretaria ressaltou que é importante o descarte de resíduos nos locais corretos.

O projeto Eu Repórter é uma iniciativa que busca reforçar a proximidade com os leitores e internautas, incentivando ainda mais o jornalismo colaborativo. Para participar das reportagens e conteúdos, compartilhando histórias, denúncias e sugestões de matérias com a redação de O Liberal, basta acessar o site https://eureporter.grupoliberal.com/ ou enviar suas informações para o Whatsapp (91) 98565-7449, onde será iniciada uma conversa diretamente com repórteres da redação. A denúncia pode ser feita de forma anônima.

(Carolina Mota, estagiária sob supervisão de Eduardo Laviano)

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