Polícia indicia atletas do Botafogo-SP e ex-Remo responderá por injúria e importunação sexual

Jogadores estão envolvidos em caso de violência sexual contra uma mulher, no Rio de Janeiro

Andre Gomes
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Os três jogadores do Botafogo-SP, envolvidos no caso de violência sexual contra uma mulher em um hotel na Zona Portuária do Rio de Janeiro, foram indiciados pela Polícia Civil. O atacante paraense João Diogo, ex-Remo, responderá por injúria e importunação sexual. Já Eduardo Hatamoto, o Dudu, foi indiciado por estupro, enquanto Alexis Delgado está sendo acusado de dissimulação, que é posse sexual mediante fraude.

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O atacante paraense João Diogo, de 23 anos e mais dois jogadores do Botafogo-SP, são acusados de estupro no Rio de Janeiro (RJ)

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João Diogo Jennings e mais dois jogadores do Botafogo-SP teriam abusado sexualmente de uma mulher na Zona Portuária do Rio, após o acesso do clube paulista sobre o Volta Redonda-RJ. 

De acordo com o boletim de ocorrência, a vítima conheceu o argentino Alexis em uma boate na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. O casal foi para um hotel e, apesar de ter pedido ao jogador para usar camisinha, Alexis não teria usado. O delegado informou que o jogador foi enquadrado por ter enganado a vítima, já que ela só percebeu que ele não usava preservativo após o ato.

Segundo as investigações, João Diogo e Eduardo encontraram a vítima e Alexis ainda no quarto. Eles tentaram convencê-la a fazer sexo com eles mas, com a negativa, o paraense a xingou, enquanto Dudu agrediu a mulher com uma mordida no seio. Apesar de terem negado as acusações, um áudio entre João e um amigo comprovou os xingamentos.

"O crime de estupro não abarca somente a conjunção carnal, que é o sexo como é amplamente conhecido, ele engloba todos os tipos de atos libidinosos. Ele (Eduardo) ainda progrediu para uma lesão, uma violência no momento em que ela estava se esquivando, o que prova que foi um ato de constrangimento, ele conteve ali a vítima para que ela não resistisse, para que ele conseguisse praticar esse ato libidinoso", explicou o delegado Vinícius Domingos.

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