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Re-Pa 780 tem mesmo enredo da final do Parazão: 3 a 2 para o Remo em um jogo eletrizante

Nos dois duelos, Leão abriu 2 a 0, levou o empate e garantiu o triunfo com gol de falta nos minutos finais

Iury Costa
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O clássico Re-Pa 780, disputado na última terça-feira (14), pela 32ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, pareceu um remake do confronto que decidiu o jogo de ida da final do Parazão 2025, em maio. Em ambos os duelos, o Remo abriu 2 a 0, levou o empate e garantiu a vitória por 3 a 2 com um gol de falta no fim da partida, roteiro que se repetiu quase cena por cena no gramado do Mangueirão.

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No Re-Pa 777, em 7 de maio, pela decisão estadual, o Leão começou em ritmo acelerado. Janderson abriu o placar após cruzamento de Sávio, e o zagueiro Klaus ampliou de cabeça. O Paysandu reagiu ainda no primeiro tempo: Rossi, de pênalti, e Benítez, em chute rasteiro, deixaram tudo igual antes do intervalo. No segundo tempo, o lateral Sávio voltou a ser decisivo e marcou o gol da vitória azulina, selando o 3 a 2 no jogo de ida da final.

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Cinco meses depois, o Re-Pa da Série B seguiu roteiro parecido, e igualmente emocionante. Caio Vinícius abriu o placar de cabeça, após cruzamento de Nico Ferreira. Pedro Castro ampliou no início da etapa final, com belo chute de primeira. O Paysandu reagiu rápido: Garcez descontou e Wendell empatou, deixando o clássico aberto. Mas nos acréscimos, o uruguaio Diego Hernández, em cobrança de falta de longa distância, marcou um golaço e decretou mais um 3 a 2 para o Remo.

Apesar das semelhanças dentro de campo, o contexto das partidas foi bem diferente. Em maio, o triunfo azulino abriu caminho para o título do Parazão, conquistado nos pênaltis após a derrota por 1 a 0 na volta. Agora, o resultado na Série B representou mais que uma vitória simbólica: manteve o Remo vivo na briga pelo acesso e empurrou o rival ainda mais para perto do rebaixamento.

 

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