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Ranieri recusa oferta para comandar a Itália em sua busca pelo retorno à Copa do Mundo

A Itália agora corre contra o tempo e tem menos de três meses para encontrar um técnico antes de receber a Estônia em 5 de setembro no Grupo I, que conta com cinco equipes

Estadão Conteúdo

Um dos técnicos mais carismáticos do futebol italiano, Claudio Ranieri, de 73 anos, rejeitou o convite para dirigir a seleção italiana em substituição a Luciano Spalletti, demitido. Assim, o veterano treinador abdicou da missão de levar a "Azzurra" novamente a uma Copa do Mundo. "Agradeço ao presidente (Gabriele) Gravina (mandatário da Federação Italiana de Futebol) pela oportunidade", disse o profissional sobre a oferta para treinar a equipe de seu País.

O cargo está vago apenas cinco dias após a Itália iniciar sua campanha nas eliminatórias com uma derrota sofrida por 3 a 0 para a Noruega, líder do grupo. Luciano Spalletti pagou pela derrota com o cargo, mas foi autorizado a continuar na vitória por 2 a 0 na noite de segunda-feira sobre a modesta Moldávia.

Ranieri parecia disponível após um trabalho impressionante como técnico da Roma, revitalizando o clube desde sua contratação no meio da temporada. "Os Friedkins (proprietários da Roma) me deram total apoio em qualquer decisão que eu tomasse em relação à seleção, mas a decisão é exclusivamente minha", disse.

Descrevendo a oferta da Itália como "uma grande honra", Ranieri disse, nesta terça-feira que "refletiu e decidiu permanecer à disposição da Roma" com total comprometimento. A carreira de quatro décadas de Ranieri como técnico inclui apenas quatro partidas como técnico da seleção. Sua passagem pela Grécia em 2014 durou apenas alguns meses e foi um raro fracasso.

Em sua trajetória no futebol, ele acumula passagens por clubes do porte da Inter de Milão, Juventus, Atlético de Madrid, Monaco e Leicester. Foi pelo time inglês que ele fez um grande trabalho ao conquistar a Premier League em 2016 com uma equipe que, no início do torneio, tinha a previsão de apenas lutar contra o rebaixamento.

A Itália agora corre contra o tempo e tem menos de três meses para encontrar um técnico antes de receber a Estônia em 5 de setembro no Grupo I, que conta com cinco equipes. Com 100% de aproveitamento em quatro jogos, a Noruega lidera a chave com 12 pontos. A Itália aparece em terceiro lugar, e tem uma vitória e uma derrota em duas partidas disputadas. Com o mesmo número de duelos, Israel está atualmente em segundo lugar, com seis pontos.

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