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Paysandu: Elogiado por Hélio, zagueiro admite sobre possível renovação: ‘Estamos conversando’

Titular na reta final da Série C, zagueiro Wanderson contou ao O Liberal um pouco sobre a vida e carreira no futebol

Andre Gomes
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No futebol, é comum jogadores admitirem que apostaram uma vida no futebol em busca em busca de superar dificuldades, como a miséria. Dados do IBGE de 2022, apontam que 62,5 milhões de pessoas estão abaixo da linha da pobreza no Brasil. Mas, segundo o zagueiro Wanderson, do Paysandu, não foi isto que o levou ao esporte.

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Em entrevista ao O Liberal, o jogador, que terminou o ano como titular do Paysandu, abriu um pouco mais sobre a vida antes do futebol. Aos 29 o maranhense de São Luís, terminou a temporada em alta. Além disso, Wanderson comentou sobre o ano na Curuzu, os elogios do técnico Hélio dos Anjos e o futuro no Bicola. Confira agora o papo com Wanderson:

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OLiberal: Conte um pouco sobre sua vida como era a vida em São Luís, com a sua família, antes do futebol.

Wanderson: Eu tenho uma história de vida muito agradável. Levo a minha família como a maior incentivadora para o meu grande sonho. Graças ao bom Deus, minha família nunca deixou faltar nada para que meu sonho fosse ser interrompido. Tenho meu pai e minha esposa como meus maiores incentivadores. Mas eu saí de um campo perto da minha casa para grandes estádios hoje dentro do Brasil. Sou realizado por tudo que o futebol vem me proporcionando a cada dia e momento.

OL: Como começou seu interesse em se tornar jogador e quais as principais dificuldades que passou?

W: O interesse foi desde pequeno, quando me entendi o que era ser um atleta de futebol. Graças a Deus busquei esse sonho de uma forma tão forte para que tudo na minha vida pudesse encaminhar bem, sou grato a Deus por tudo. Eu fui pai com 18 anos e isso me tornou mais forte para que eu pudesse levar o futebol como sonho e emprego ao mesmo tempo. Coloco o futebol como meu maior empregador de vida e o clube que estou para mim sempre será a minha Seleção Brasileira.

OL: Tem a oportunidade de ter seus familiares por perto, no seu dia a dia, ou acompanham de longe?

W: Esse ano de 2023 eu tive por perto a minha esposa e minha filha que sempre estiveram comigo nos melhores e piores momentos da minha vida, elas sim são as pessoas que eu posso contar para todo momento. Elas sabem as noites que passo em claro quando perco um jogo ou não faço o meu trabalho da forma que eu quero no dia. Mas a minha família está sempre de longe mandando energia positivas para que tudo podesse caminhar da forma que eu penso e que Deus coloque em mesa para mim.

OL: Como você avalia essa temporada, que começou aos trancos e barracos e terminou com o principal objetivo conquistado?

W: Em todos os clubes que passei sempre foi dessa forma, com muito trabalho e dedicação eu conquistei o meu espaço e meu lugar no time, e no Paysandu não foi diferente. Cheguei fazendo meu trabalho em silêncio e no final de tudo, eu pude colher todos os frutos que foram plantados no início do ano.

OL: Hélio dos Anjos disse em uma entrevista que você tem nível de Série A. O que achou dos elogios do técnico bicolor e como vê o momento da tua carreira?

W: Sou muito grato pela vinda do professor. Um cara sem comentários. Chegou em um momento delicado, onde o clube e nós jogadores não estávamos bem. Mas graças ao trabalho dele e toda comissão, juntos fomos mais fortes e conseguimos o acesso para a Série B. Hoje todo atleta sonha em estar numa Série A, sim. E esse é o meu sonho, com muito trabalho e humildade eu vou trabalhar para chegar lá.

OL: Já teve algum contato do clube para renovação, pretende ficar em Belém?

W: Estamos conversando sobre a renovação. Espero que no final de tudo possa dar certo.

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