Meia é apresentado ao Paysandu e revela desejo de jogar com apoio da torcida

Serginho vem do futebol japonês para o bicolor paraense, de olho no Parazão, Copa do Brasil e Série C do Campeonato Brasileiro

Luiz Guilherme Ramos
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O novo reforço para o elenco bicolor, que disputa o Campeonato Paraense e a Copa do Brasil já está em Belém e foi oficialmente apresentado na manhã desta quinta, no estádio da Curuzu. O meia Serginho, que vem de longa temporada no futebol japonês, chega para somar em um elenco que já possui quatro jogadores para o setor de meio-campo. 

Em entrevista coletiva, Serginho comentou alguns pontos da carreira, condição física, histórico de lesões e objetivos com a camisa bicolor. Em suas palavras, ele exala confiança e diz que vem disposto a ajudar. “Eu fui contratado para jogar a temporada toda, e ficou aquele negócio, em cima da hora, mas deu tudo certo e estou apto a jogar o paraense e em seguida o Brasileirão”, diz. Serginho foi contratado no último dia de inscrição de atletas para o Campeonato Paraense. 

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Apesar disso, ele revela que ainda precisa de mais reforço na parte física, e que chega a Belém sem maiores problemas. “Não tenho previsão para jogar, mas sou um cara que gosta de trabalhar forte e em pouco tempo devo estar atuando. Chego 100%, sem nenhuma lesão, também não tive antes, pois me cuidei muito para poder jogar”, garante. Ciente de que precisará mostrar trabalho, o meia revela que vem observando os novos companheiros, para encaixar um estilo que agregue ao futebol organizado pelo técnico Márcio Fernandes.  

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“Quando eu estava em conversação, comecei a me preocupar, assisti os jogos da galera. Os meninos estão indo muito bem, arrebentando no time. Então estou feliz e espero fazer parte do grupo. “Eu assisti ao jogo contra o Trem-AP e o penúltimo jogo do paraense. O time fez o que o professor pediu. Infelizmente o campo não estava bom, mas a galera deu o máximo e conseguiu a vitória”. 

Por fim, Serginho não esconde o desejo de entrar em campo, sobretudo com a força que vem das arquibancadas, uma marca registrada dos clubes da capital. “O Paysandu é um time de massa. Joguei contra, sei como é, mas pressão tem em todo lugar. É muito bom quando você tem uma torcida que apoia. Sei que tem muita cobrança e a torcida apoia. É bom sentir o calor da torcida, o gol da vitória. Isso me puxou para vir ao Paysandu”, completa.  

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