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Frontini critica arbitragem de Paysandu e Vila Nova: 'Eu falei que ele é um covarde'

O dirigente reclamou do tempo de acréscimo, mas negou qualquer agressão física

O Liberal
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O revés por 1 a 0 para o Vila Nova, na noite de segunda-feira (12), pela 21ª rodada, não ficou marcado apenas pelo resultado. Após o apito final, a arbitragem relatou um episódio envolvendo o executivo de futebol bicolor, Carlos Frontini, e até o arremesso de um chinelo em direção ao assistente.

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De acordo com a súmula do árbitro Jonathan Benkenstein Pinheiro (CD/RS), aos 42 minutos do segundo tempo, um chinelo foi lançado em direção ao árbitro assistente 2, Tiago Diel. O objeto não acertou o profissional, mas foi recolhido pelo juiz. O documento também registra que, ao término da partida, Frontini foi ao centro do gramado discutir de forma exaltada com a equipe de arbitragem, precisando ser contido por seguranças e membros do Paysandu.

Em entrevista após a derrota, o dirigente reclamou do tempo de acréscimo e negou qualquer agressão física. “Ele deu um minuto no primeiro tempo e sete no segundo, e ainda disse que eu agredi o auxiliar. Aí eu falei que ele é um covarde, um mentiroso, por dizer isso. 'Então pode relatar aí que eu te chamei de covarde'”, declarou Frontini.

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Frontini já esteve envolvidoem episódios semelhantes. Na 14ª rodada, contra a Ferroviária, na Curuzu, ele também foi citado por críticas à arbitragem.

O caso mais recente será encaminhado ao Tribunal de Justiça Desportiva (TJD). Segundo o artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, o lançamento de objetos no campo pode resultar em multa de R$ 100 a R$ 100 mil e até perda de mando de campo, caso seja entendido que o clube não adotou medidas preventivas. A identificação dos responsáveis pode isentar a agremiação de punição.

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