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Paysandu tem a meta inicial de 10 mil sócios para 2020 e vai lançar um plano para cada competição

Ação do Vasco para atrair o sócio despertou interesse de outros times. Um deles foi o Paysandu, que será mais "agressivo" em ações para chamar o torcedor

Andreia Espírito Santo
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Após uma promoção de Black Friday, o Vasco se tornou o clube com mais sócio torcedores do país, com 150 mil associados. A ação despertou a atenção de outros times, como do Fortaleza e até do Paysandu, ainda mais diante dos resultados do Paysandu em campo entre 2018 e 2019, que afetaram no sócio. É o que explica o diretor do programa de sócio do Papão, o Sócio Bicolor, Erik Almeida.

“(O resultado) Afeta diretamente o Sócio Bicolor. O torcedor aqui é movido por resultados. Acompanhamos o que aconteceu com o Vasco, que foi muito em função da rivalidade com o Flamengo, que estava em disparada, e aí o torcedor do Vasco abraçou a causa, mas obviamente que a promoção ajudou bastante”, afirma.

O programa de sócio é visto como uma forma para ajudar a fortalecer os times brasileiros de futebol. O torcedor tem a vantagem de conseguir ingressos pelo preço reduzido ou nem precisa pagar nada para assistir ao jogo do seu time.

Até a última sexta-feira (6), o time bicolor tinha 5.136 sócio adimplentes. A meta inicial para 2020 é chegar aos 10 mil sócios. Para isso, o diretor do programa afirma que o alviceleste vai investir mais em ações para atrair o torcedor.

“A meta inicial é passar dos 10 mil adimplentes. É a primeira meta de 2020. Seremos agressivos em alguns planos e vamos fazer promoções”, comentou.

Atualmente, o Paysandu tem vários planos para se associar, que vai desde o Fiel, que custa R$ 10, mas não dá acesso ao jogo, até o cadeira, que custa R$ 125 e dá acesso à cadeira em todas as partidas com o Papão como mandante.

Mas o principal dos bicolores é o arquibancada, que custa R$ 55, se a o torcedor optar por pagar mensalmente, R$ 50, se for trimestral, e R$ 45 se for semestral ou anual. A vantagem é o acesso à arquibancada em todos os jogos com o Papão como mandante.

Uma das estratégias para atrair o torcedor será o lançamento de planos para os campeonatos, um para o Parazão e outro para a Série C. Nessa ação, o torcedor poderá comprar o ‘cartão’ nas lojas Lobo, como se fosse um pré-pago, e ativar no site. Pode ser usado também como cartão-presente. 

“Lançaremos planos para os campeonatos. Por exemplo, vamos lançar o ‘Parazão 2020’. A pessoa utilizará o cartão durante a competição. Uma das vantagens é que ele será transferível, podendo presentear uma pessoa. Nessa modalidade de sócio, o associado não pegará fila para fazer adesão, pois o cartão estará nas prateleiras das Lojas Lobo, como um pré-pago da Netflix e Uber. Ao comprar, o torcedor já será um Sócio Bicolor, bastando ativar o cartão no site”, comentou Erick Almeida.

 

PÁTRIA BICOLOR

Além do sócio bicolor, o Paysandu tem ainda outro tipo contribuição do torcedor. É o projeto “Pátria Bicolor”, lançado há um mês e meio e realizado com a concessionária de energia Equatorial Energia Celpa. Nele, o torcedor faz uma contribuição mensal por meio da conta de energia. O valor vai de R$ 3 a R$ 50 e, após o primeiro mês, ganha uma certidão bicolor e outras vantagens.

“O sócio bicolor é um programa similar a outros que já existem no país, no qual se associa aos clubes e tem vantagens. A principal é aquisição de ingressos a preços que saem em uma condição melhor do que comprar individualmente, tem acesso aos jogos no qual o Paysandu é mandante e concorre para viver experiências. Já o Pátria Bicolor se utiliza de uma relação antiga na qual o Paysandu tem com a Equatorial Energia Celpa. Mas é diferente do que foi feito há 10 anos quando tinha relação de doação. O Pátria traz vantagens para quem adere”, explica Yussef Leitão, diretor de Marketing do Paysandu.

Ele destaca que ambos os programas são importantes para o clube e que dá várias possibilidades para o torcedor ajudar o Paysandu.

“O torcedor precisa entender que todo tipo de contribuição é importante. No sócio é uma troca. Troca mensalidade por acesso aos jogos e a experiências. Muitas vezes, o sócio é aquele que frequenta mais o estádio. No Pátria, o torcedor pode não ter essa relação de ir para o estádio, mas quer se sentir parte mesmo não frequentando o estádio e com isso vai ter essa oportunidade”, afirma Yussef.

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