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Quadro "Por que amo meu clube"

Andre Gomes

Remo

Alan Dias, 24 anos, digitador

"Falar do Remo é falar de amor. Esse amor carrego comigo desde pequeno, a partir da influência do meu pai, que me ensinou e incentivou ser um verdadeiro Remista. Lembro-me quando era criança, ele sempre contava histórias de experiências vividas no Baenão e Mangueirão e os grandes feitos do Clube naquela época e, também, de como era ouvir jogos do Remo através da rádio em Abade-Curuçá-PA, na década de 60 e 70.

Foi próximo de completar os 10 anos que estive no jogo que ficou marcado para mim, por me possibilitar de ver pela primeira vez, através das arquibancadas do Mangueirão, o meu time querido. Foi justamente um jogo contra o maior rival em janeiro de 2006, pelo Parazão. O Remo venceu pelo placar de 2 a 0. A partir deste jogo nunca mais parei de frequentar os estádios, torcendo nos momentos ruins e bons, como, o acesso de 2015.

Costumo dizer que, para as novas gerações de torcedores, o que se tem é a pior fase do Remo. Um time que deixou no passado as glórias. Mas quando você ama, jamais desiste de incentivar. Todos nós Remistas sabemos da situação do time nos dias de hoje, mas, almejamos sempre em ver o Remo voltando a brilhar.

É isso que nos mantém de pé e com a esperança de dias melhores, com destinos às conquistas. E não importa quanto tempo dure, só sei que enquanto houver um Remista vivo, existirá o Remo. E enquanto existir o Remo, seremos sempre a sua força.”

Paysandu

Natália Holanda, 46, dona de casa

"Meu amor pelo Paysandu começou nos anos 2000, quando conheci meu ex-marido. A família dele toda é papão e aí ele começou a me levar nos estádios. A primeira vez que eu estive no estádio do Mangueirão, foi quando me apaixonei realmente por futebol.

A sensação de ver aquela torcida gritando, cantando, motivando aqueles jogadores, uma sensação inexplicável, que eu nunca tinha sentido na vida. Apesar de eu ser cearense, o Paysandu é meu time do coração. É o primeiro e o único pra mim.

Fora o meu Papão, só torço pela Seleção Brasileira, é claro, e mais nada (risos). Porque vejo a garra e a coragem, não só da equipe, mas também dos torcedores Bicolores, que sempre, incansavelmente, estão ali juntos, para apoiar o Paysandu.

A partida que mais me marcou foi contra o Palmeiras, no Campeonato Brasileiro da Série B de 2013. Mas ultimamente tenho ficado triste pois não pude mas ir ao estádio por problemas de saúde.

Mas para o restante de 2019, eu desejo que a equipe acerte o passo e pare de tomar cartões amarelos e vermelhos. Brincadeira. Espero que o Paysandu volte a jogar com a determinação de antes, que confie mais em si mesmo, porque o elenco é recheado de  profissionais capacitados, que lembrem que quando jogam, nós torcedores estamos aqui também jogando com eles."

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