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Eleições FPF: presidente interina avalia seis meses de gestão. 'Cumprimos o nosso dever', diz; vídeo

Graciete Maués está à frente da entidade desde o mês de dezembro e nesta quarta-feira entrega o cargo ao novo gestor que deve ser conhecido até o início da noite

Luiz Guilherme Ramos
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Seis meses após assumir interinamente a gestão da Federação Paraense de Futebol (FPF), a presidente Graciete Maués se manifestou sobre o período em que chefiou a entidade mantenedora do futebol no estado, rebateu críticas sobre possíveis falhas na administração e pontuou alguns acontecimentos recentes que acabaram tirando Belém como sede da partida entre Brasil e Argentina, transferida para a Arena Neo Química, no próximo dia 22 de setembro. Acompanhe as eleições da FPF ao vivo.

"A minha avaliação é de dever cumprido. Esses poucos meses em que estive á frente da federação, ela continua caminhando, com todos os atropelos de recursos. Não fiquei na federação porque quis, mas sim em decorrência dessas situações. Mesmo assim fui levando e estou hoje para fazer a eleição e dar posse aos vencedor, que desejo sucesso e que faça uma excelente gestão. É a casa do futebol. Ela precisa ficar em boas mãos e eu espero que vá ficar", ressalta a gestora. 

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O processo de escolha para presidente da entidade começou na manhã desta quarta-feira, na sede do Pará Clube, em Belém

Recentemente, a CBF encaminhou um documento ao Governo do Estado, onde desistia oficialmente das tratativas para a realização da partida entre Brasil e Argentina, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. Consta no documento que Belém ficou de fora devido às irregularidades no processo de escolha do novo presidente da FPF, que deveriam acontecer originalmente em dezembro do ano passado. 

"Eu já falei sobre esse assunto publicamente. Primeiro lugar que estou cinco meses à frente da federação e não fomos nós que fizemos o convite oficial, apenas comungamos do pedido feito pelo Governo do Estado. Querer culpar a federação é um engano muito grande. A FPF não foi comunicada que não teríamos o jogo", rebate. 

Graciete disse ainda que as causas da recusa em trazer o jogo para a reabertura do Mangueirão vão muito além das tratativas envolvendo Federação e CBF. "Vamos ser realistas. O Norte nunca vai competir com o Sul. Então, isso é força política e outras situações que distorceram a história, mas quiseram achar um culpado. Eu declarei várias vezes que a federação não foi culpada de nada", encerra. 

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