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Gripe aviária: 17 países retomam importação de frango brasileiro

A expectativa é que, com o encerramento do foco, mais mercados flexibilizem suas restrições e normalizem as compras do frango brasileiro

Estadão Conteúdo
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Após o reconhecimento da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) sobre o encerramento do foco de gripe aviária de alta patogenicidade (H5N1) em uma granja comercial de Montenegro (RS), 17 países retomaram as importações de carne de frango do Brasil. A informação foi divulgada pelo Ministério da Agricultura nesta terça-feira.

Segundo a pasta, os países que já suspenderam as restrições são: Argélia, Bolívia, Bósnia e Herzegovina, Egito, El Salvador, Iraque, Japão, Lesoto, Líbia, Marrocos, Mianmar, Montenegro, Paraguai, República Dominicana, Sri Lanka, Vanuatu e Vietnã.

Apesar do avanço, ainda permanecem suspensas as exportações de frango brasileiro para 15 mercados: Albânia, Argentina, Canadá, Chile, China, Filipinas, Índia, Macedônia do Norte, Malásia, Mauritânia, Paquistão, Peru, Timor-Leste, União Europeia e Uruguai. Essas suspensões seguem os acordos sanitários firmados com cada país e podem se referir ao Brasil como um todo, ao estado do Rio Grande do Sul, ao município de Montenegro ou a um raio de 10 quilômetros do foco.

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Além disso, outros 14 países continuam impedindo a entrada de carne de frango originária especificamente do Rio Grande do Sul. Entre eles estão Arábia Saudita, México, Kuwait, Reino Unido, Omã, África do Sul, União Euroasiática (que inclui Rússia, Belarus, Armênia, Quirguistão e Casaquistão), Angola, Turquia, Bahrein, Cuba, Namíbia, Tajiquistão e Ucrânia. Bósnia e Herzegovina e Montenegro, que inicialmente suspenderam compras do frango gaúcho, já retiraram as restrições.

Em relação ao município de Montenegro, onde foi registrado o foco da doença, Emirados Árabes Unidos, Catar e Jordânia mantêm restrições a produtos avícolas da região. Outros oito mercados (como Hong Kong, Cingapura e Coreia do Sul) limitaram as restrições a um raio de 10 km do local afetado.

O Ministério da Agricultura afirmou que continua articulado com as autoridades sanitárias dos países importadores, prestando informações técnicas e atualizadas. A expectativa é que, com o encerramento do foco, mais mercados flexibilizem suas restrições e normalizem as compras do frango brasileiro.

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