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Entenda o projeto de satélites de Musk que pode levar internet inclusive a áreas remotas da Amazônia

Esse é um dos principais assuntos debatidos na reunião entre o bilionário e o presidente Jair Bolsonaro

O Liberal
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O projeto da Starlink para operar satélites de órbita baixa no Brasil está entre os principais assuntos que vão ser discutidos durante a reunião entre o bilionário Elon Musk, dono da empresa, e o presidente da República, Jair Bolsonoro. De acordo com o ministro das Comunicações, Fábio Faria, o governo federal quer utilizar os satélites de órbita baixa para levar internet para áreas rurais e lugares remotos, além de ajudar no controle de incêndios e desmatamentos ilegais na floresta amazônica. As informações são do Estadão.

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Informação foi divulgada pelo Ministro das Comunicações, Fábio Faria

Braço da empresa SpaceX, de turismo espacial, a Starlink nasceu em 2015 e, atualmente, atua quase de forma independente. Ela pretende colocar 42 mil de satélites em órbita baixa (entre 500 km e 2.000 km de altitude) para “vender” internet por uma assinatura mensal, semelhante ao que fazem as operadoras de telecomunicações, que instalam redes de infraestrutura com antenas em terra.

Veja como funciona a tecnologia da Starlink

  • Os satélites criarão uma rede capaz de cobrir todo o Planeta, incluindo regiões remotas e rurais. Cada um dos equipamentos se liga em rede, garantindo que não existam áreas sem cobertura conforme o globo terrestre se movimenta.   
  • A Internet da Starlink envia informações através do vácuo do espaço, onde se desloca mais rapidamente do que em cabos de fibra óptica, o que a torna mais acessível a mais pessoas e locais.
  • Internet por satélites de baixa órbita não é uma novidade, considerando que operadores tradicionais, como a Embratel, já oferecem algo similar. 
  • O principal objetivo é levar conexão a um custo menor do que mover pesadas infraestruturas de cabeamento (como fibra ótica) e antenas para locais distantes de centros urbanos. Por isso, “conectar” a Amazônia pode se tornar mais fácil.
  • Esse mercado encontra poucos competidores, entre eles como Viasat, HughesNet e Project Kuiper (da varejista Amazon).
  • A Startlink promete o que chama de alta velocidade e baixa latência: entre 100 Mbps e 200 Mbps de rapidez na conectividade, com latência de 20 ms.
  • Atualmente, o serviço da empresa está disponível apenas para alguns países da América do Norte, Europa e Oceania. 
  • Ainda não se sabe quanto será cobrado no Brasil, mas nos países onde a Starlink está disponível, as assinaturas saem por US$ 99, além de ser necessário desembolsar outros US$ 499 para a instalação do modem em casa.
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