Agricultura Familiar: cultivo do dendê muda a vida de pequenos agricultores do Pará

Mais de 400 produtores fazem parte do Programa de Agricultura Familiar do Grupo BBF (Brasil BioFuels)

O Liberal
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O cultivo do dendê em território paraense tem ajudado a melhorar a vida de pequenos produtores do Pará, entre eles Manoel do Carmo, agricultor familiar de Tomé-Açú, região nordeste do estado. Ele já trabalhava com a produção de pimenta do reino, cacau e cupuaçu e desde 2014 passou a cultivar palma de óleo (dendê). Ele conta que antes do dendê, a família passava por muita dificuldade.

"Tínhamos que pedir dinheiro emprestado. A partir do dendê consegui melhorar a qualidade de vida da minha família, formar meus seis filhos e melhorar minha habitação. Hoje, todo mundo que planta dendê tem seu carro... Então, a vida melhorou”, conta o agricultor familiar, que cultiva a palma de óleo em 10 hectares, o que corresponde a metade da área de cultivo de sua propriedade.

Neste dia 25 de julho, comemora-se o Dia Internacional da Agricultura Familiar e Manoel é um dos 400 agricultores que fazem parte do Programa de Agricultura Familiar do Grupo BBF (Brasil BioFuels). José de Matos também participa do programa e já passou pelas mesmas dificuldades. “Por meio da BBF é que a gente agora tem alguma coisa. Ela deu muita ajuda para a gente. [Temos] casa, trator, moto, tudo através [do cultivo] do dendê”, conta.

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Agricultores parceiros

No Pará, o Programa de Agricultura Familiar do Grupo BBF é realizado nos municípios de Tomé-Açú, Concórdia, Acará e Moju e abrange mais de 400 agricultores parceiros. A empresa atua no fornecimento de mudas, permuta para compra de fertilizantes com preços acessíveis, assistência técnica com especialistas no cultivo do dendê, auxílio para crédito bancário, estímulos à melhoria contínua e garantia de compra dos frutos a preços competitivos.

De acordo com o Grupo BBF, as famílias que participam do Programa entregaram mais de 37 mil toneladas de frutos de palma de óleo, o que gerou receita superior a R$ 30 milhões aos agricultores familiares incentivados pelo Grupo BBF.

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“É muito gratificante para nós apoiarmos essas famílias com conhecimento e tecnologia. Isso se reverte em mais renda para a região e bem-estar às pessoas. O Grupo BBF reforça o compromisso com as pessoas e comunidades no entorno de suas operações, investindo em benfeitorias e assistência contínua aos agricultores familiares”, afirma Milton Steagall, CEO do Grupo BBF.

Na região Norte do país, o grupo gera cerca de sete mil empregos diretos e 21 mil indiretos em toda a operação dos estados no Acre, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima. A BBF Agro é a que mais emprega trabalhadores, somando mais de quatro mil pessoas que atuam, principalmente, no cultivo da palma de óleo, da preparação das sementes à colheita dos frutos. “O cultivo da palma de óleo não pode ser mecanizado, devido às características da planta. É por isso que defendemos que além de ser uma cultura que recupera áreas degradadas da Amazônia, é também uma solução para a geração de emprego e renda na região”, explica Steagall.

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