Tucupi e tacacá do Pará ganham destaque no Globo Repórter desta sexta-feira

A repórter Jalília Messias, da TV Liberal, conduz a primeira etapa do programa direto do Pará, onde visitou uma comunidade quilombola para acompanhar o processo artesanal de fabricação dos produtos

Amanda Martins e Bruna Dias
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O Globo Repórter desta sexta-feira (06/12), que vai ao ar após a novela Mania de Você, embarca em uma viagem pelos sabores da culinária brasileira, destacando as riquezas culturais e gastronômicas que unem tradição, cultura e sustento em todas as regiões do país. E a jornada começará no Pará com a repórter Jalília Messias, da TV Liberal, visitando uma comunidade quilombola para acompanhar a produção artesanal do tucupi, um molho extraído da mandioca, essencial na cultura alimentar paraense. Além de mostrar o processo de fabricação do tucupi, ela explora o tacacá, um dos pratos mais populares da região.

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"Belém tem na mandioca uma parte essencial de sua identidade cultural. Acompanhando o trabalho das comunidades, vemos não só um alimento, mas um legado cultural que celebra nossas raízes indígenas e garante sustento para muitas famílias", ressalta Jalília.

O programa segue pelo Recôncavo Baiano, onde a repórter Camila Marinho mostra a importância da tapioca, alimento feito a partir da goma da mandioca, na rotina alimentar e econômica da região. Diversos derivados, como beiju, bolo, cuscuz e canudinhos, fazem parte da tradição local.

No cerrado, o repórter Pedro Figueiredo visita um sítio em Goiás, onde Dona Ana e Seu Zilas cultivam frutas típicas da região, como pequi e baru. A dedicação ao extrativismo sustentável é uma fonte de renda e também um compromisso com a preservação da biodiversidade local.

Já em Minas Gerais, o programa destaca as Mestras de Igarapé, um grupo de mulheres que mantém viva a culinária mineira por meio de receitas tradicionais. No Ceará, os Quintais Gastronômicos transformaram espaços domésticos em restaurantes dedicados à comida regional, liderados por mulheres empreendedoras.

A viagem termina em Santa Catarina, onde o repórter Jean Raupp conhece Dona Zenaide, uma pioneira na pesca e gastronomia local. Aos 79 anos, ela comanda seu restaurante em Florianópolis como uma verdadeira capitã de navio.

 

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