Patrick Henrique leva a essência da Bela Vista para o Brasil
Cantor celebra o sucesso do projeto “Resenha do PH”, realizado
Nascido em uma família em que a música é tradição, Patrick Henrique carrega o samba nas veias desde a infância. Neto de trompetista e filho do percussionista Marcelo Bianca, que integrou o grupo Arte Final e já tocou com nomes como Arlindo Cruz, Raça Negra e Thobias da Vai-Vai, o cantor cresceu cercado por batuques e melodias, frequentando desde cedo a escola de samba Vai-Vai, no tradicional bairro da Bela Vista, em São Paulo.
Depois de viver imerso a música, atualmente, o cantor celebra o sucesso do projeto “Resenha do PH”, realizado no coração do Bixiga, onde promove shows abertos ao público, transformando as ruas da Bela Vista em palco.
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“Esse é um projeto que me representa. Quero que o povo possa curtir o pagode sem precisar pagar ingresso, só viver a música. O último show reuniu mais de mil pessoas na rua. Foi uma energia indescritível, parecia que eu estava cantando no quintal da minha casa”, conta.
Em 2024, Patrick lançou as faixas “Iguai Eu Não Tem” e “Eu Chuto Meu Balde e Busco”, ambas disponíveis nas plataformas digitais. A segunda, segundo ele, é a que mais reflete seu momento atual. “É uma música que tem uma história maluca e uma letra muito boa. Ela fala sobre recomeços, e eu me identifico muito com isso”, afirma.
Com carisma, alegria e uma musicalidade que une tradição e modernidade, Patrick Henrique desponta como um dos novos nomes do samba paulista, levando o nome da Bela Vista e da Vai-Vai para todo o país. “Quero ser lembrado como aquele menino do sorriso bonito, do pagode leve e da energia boa. O que eu faço em São Paulo, quero levar para o Brasil todo”, finaliza.
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