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'Parasita' é vencedor do prêmio SAG e aumenta chances de Oscar

Joaquin Phoenix e Renée Zellweger foram eleitos os melhores atores, se consolidando como favoritos ao Oscar no próximo mês

Reuters
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O filme sul-coreano "Parasita" foi o vencedor do prêmio Screen Actors Guild (SAG) no domingo, enquanto Joaquin Phoenix e Renée Zellweger foram eleitos os melhores atores, se consolidando como favoritos ao Oscar no próximo mês. O longa pode ser conferido em Belém até no dia 22, no Cine Líbero Luxardo.

"Parasita", sátira social sobre a diferença de riqueza na Coreia do Sul, foi o primeiro filme em uma língua estrangeira a ganhar o prêmio de melhor elenco nos 26 anos de história dos prêmios SAG.

Apesar de contar com um elenco desconhecido, o filme sul-coreano levou a melhor sobre as produções de Hollywood "O Irlandês" e " Era uma Vez em... Hollywood", ambos com estrelas de primeira categoria.

Os prêmios SAG, que se concentram inteiramente em performances, são vistos como um indicador de sucesso no Oscar, porque os atores formam o maior grupo de votação na Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

O diretor de "Parasita", Bong Joon Ho, disse nos bastidores que ninguém pode prever o que vai acontecer no Oscar em 9 de fevereiro.

Falando através de um intérprete, ele acrescentou: "É verdade que está sendo criado um ímpeto e fazemos parte da corrida de premiação. Mas o que aconteceu hoje, o que é realmente importante, é que esses atores foram reconhecidos por colegas como o melhor elenco deste ano".

A atuação impressionante de Phoenix como um solitário que encontra fama através da violência em "Coringa" varreu a temporada de premiações.

"Estou nos ombros do meu ator favorito - Heath Ledger", disse Phoenix no domingo, referindo-se ao ator que ganhou um Oscar póstumo em 2009 por sua atuação como o vilão dos quadrinhos.

Zellweger, da mesma forma, recebeu a maior parte dos prêmios até agora por sua atuação como Judy Garland, envelhecida e desesperada, na cinebiografia "Judy – Muito Além do Arco-Íris”.

Brad Pitt ganhou outro troféu por seu papel coadjuvante como um dublê encantador em "Era uma vez em... Hollywood", enquanto Laura Dern foi nomeada melhor atriz coadjuvante por interpretar uma cruel advogada de divórcio no drama doméstico da Netflix “História de um Casamento”.

"Foi um papel difícil", brincou Pitt. "Um cara que fica chapado, tira a camisa e não se dá bem com a esposa. Foi um grande momento", disse ele, rindo, brincando com sua própria vida de galã de Hollywood que se divorciou duas vezes.

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