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Dira Paes leva "Divino Amor" aos festivais de Sundance e Berlim

Produção tem previsão de estreia no Brasil ainda no primeiro semestre

Redação Integrada
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“Divino Amor”, filme protagonizado por Dira Paes, é o terceiro longa brasileiro a participar dos festivais de Sundance e Berlim. Coprodução entre Brasil, Uruguai, Chile, Dinamarca e Noruega, a previsão de estreia no circuito comercial brasileiro é no primeiro semestre de 2019.

No longa do pernambucano Gabriel Mascaro, diretor também do premiado “Boi Neon”, Dira vive Joana, escrivã de cartório que tenta dissuadir casais que aparecem para oficializar a separação. Religiosa, ela convida os candidatos ao divórcio para frequentar o grupo Divino Amor, que promove rituais terapêuticos em busca da reconciliação.

Em dado momento, porém, é o casamento de Joana que entra em crise e precisa ser salvo. O elenco conta ainda com Emílio de Melo (indicado ao Emmy Award pela série “Psi”, da HBO), Julio Machado (“Joaquim”), Thalita Carauta (“O Lobo atrás da porta”), Mariana Nunes (“Carcereiros”), Teca Pereira (“Duas Caras”) e Tuna Duek (“Meu Amigo Hindu”).

"O filme se passa num futuro próximo, quando a religião passa a influenciar o Estado, que ainda se diz laico. É um filme que especula um futuro próximo através de uma alegoria fantástica, mesmo que o presente mande sinais de fantasia. Ele se passa em 2027, quando a festa mais importante do Brasil não é mais o Carnaval", destacou Mascaro.

Este é o primeiro longa de Gabriel Mascaro desde o aclamado "Boi neon" (2015), projetado em vários festivais ao redor do mundo, incluindo Veneza e Toronto. Em Sundance, a produção integra a mostra World Cinema Dramatic Competition, em que competem 12 produções não americanas.

As cinco sessões de “Divino Amor” nos EUA serão realizadas até 31 de janeiro. Já no Festival de Berlim, que começa no dia 7 de fevereiro e segue até o dia 17, o filme está na mostra Panorama, que reúne boas novidades da produção mundial fora de competição (embora o público vote em suas favoritas).

Para Gabriel Mascaro, estrear “Divino Amor” em Sundance “é de uma alegria imensa por ser um festival nos Estados Unidos que dá voz ao cinema de arte mundial e tem sido uma plataforma de lançamento incrível de filmes brasileiros. A estreia foi marcante porque o país também abriga uma forte cultura gospel, tema de fundo do filme”.

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Cinema
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