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Chalé Tavares Cardoso volta a sediar biblioteca em Icoaraci

Entrega das novas instalações foi na noite desta quinta

Redação Integrada
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O Chalé Tavares Cardoso, na orla do Distrito de Icoaraci, resgata sua função como polo de cultura e de turismo em Belém. Na retomada das atividades, o espaço funcionará como uma biblioteca-parque. Há quatro anos o prédio estava fechado e vinha sofrendo com o abandono e a deterioração. Após várias mobilizações principalmente por parte de moradores da vila de Icoaraci, onde está localizado, o chalé foi recuperado pela Prefeitura de Belém, que investiu R$ 2,8 milhões nas obras de revitalização. Com isso, o prédio também volta a sediar a Biblioteca Municipal Avertano Rocha. As novas instalações foram entregues à população na noite desta quinta-feira (27) e funcionarão para acesso do público de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h.

O evento que marcou a reabertura do espaço cultural contou com a presença do escritor Avertano Rocha, membro da Academia Paraense de Letras (APL) e filho de Avertano Rocha, que dá nome à biblioteca. O prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho, ressaltou a intenção da Prefeitura de contribuir, com a revitalização do prédio, para que a capital paraense seja uma "cidade de leitores". Entre as medidas adotadas nesse sentido pela gestão municipal está a instalação de bibliotecas nas escolas da rede municipal.

Além da biblioteca, o espaço conta com um parque e oferece agradáveis opções de ambientes aos frequentadores e leitores.

image Chale Tavares Cardoso volta a sediar Biblioteca Avertano Rocha (Dedé Mesquita / Reprodução)

De acordo com a arquiteta Paula Rodrigues, da Secretaria Municipal de Urbanismo (Seurb), o trabalho de revitalização do chalé contou com uma equipe multidisciplinar composta por integrantes de vários órgãos e instituições. Toda a estrutura do prédio foi reformada e reforçada. No projeto foi incluído, ainda, um posto da Guarda Municipal de Belém.

O Chalé Tavares Cardoso, tombado pelo patrimônio histórico, passou por uma reforma iniciada em julho de 2016, compreendendo a recuperação de 1.900 metros quadrados. O projeto prezou por manter os traços originais da arquitetura do prédio, incluindo a fachada, varandas e escadaria frontal. Os banheiros foram adaptados para Pessoas com Deficiência (PCD). As instalações elétricas e hidráulicas foram substituídas integralmente, e o prédio ganhou novos sistemas de refrigeração e contra incêndio, além de um sistema totalmente informatizado, um elevador para pessoas com deficiências e rampas de acesso em todos os ambientes. 

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