Delegada responsável pelo caso do ex-BBB Felipe Prior ouvirá novamente possível vítima de estupro

Três mulheres denunciaram o ex-BBB, que está sendo investigado pela Delegacia de Defesa da Mulher de São Paulo

Redação Integrada com informações do Extra
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A delegada Maria Valéria Pereira Novaes, responsável pela investigação dos possíveis casos de estupro e tentativa de estupro que o ex-BBB Felipe Prior é acusado, voltará a ouvir uma das vítimas. A informação foi repassada ao jornal Extra do Rio de Janeiro.

Maria Novaes é a titular da 1ª Delegacia de Defesa da Mulher de São Paulo. De acordo com ela, alguns pontos da investigação não foram bem elucidados na primeira oitiva, por isso um novo depoimento deve ser realizado. Os fatos teriam acontecido entre os anos de 2014 e 2018, durante os jogos universitários dos cursos de Arquitetura (Interfau) e foram revelados logo após o arquiteto deixar a casa do "Big Brother Brasil".

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"Vou ouvir novamente uma das vítimas, estou solicitando documentos relacionados às atas dos eventos da Interfau sobre a expulsão de Felipe, e mais algumas diligências necessárias", informou a delegada.

Anteriormente, Maria Valéria havia dito que pretendia encerrar as investigações até o fim de maio, após ouvir as seis testemunhas do Felipe Prior. Entretanto, como o inquérito ainda tem pontos pendentes é melhor ter um pouco mais de calma antes de remeter o caso à Justiça.

A defesa de Felipe Prior não respondeu à reportagem. As advogadas das supostas vítimas declararam que não comentarão e que estão aguardando as investigações.

RELEMBRE - A revista Marie Claire divulgou reportagem relatando que em 2014, uma mulher, intitulada como Themis, denunciou que foi estuprada por Felipe Prior após uma carona na saída do Interfau. Segundo o relato, ela chegou a ir ao hospital após o ato e um ano após o ocorrido passou a ter crises de pânico, precisando de apoio para ir e voltar do trabalho.

Outra estudante, chamada na reportagem de Freya, também acusou o ex-brother de tentar estuprá-la em 2016, também nos jogos universitários. Prior teria aproveitado do estado de embriaguez e, dentro de sua barraca, tentou forçar um ato sexual mesmo sem preservativo.

A terceira mulher que acusa o paulista afirma que foi estuprada em 2018. O ato teria acontecido na mesma situação dos outros dois, no Interfau. Inicialmente, Ísis conta que iniciou relações sexuais de maneira consentida, mas o ex-BBB passou a agir de maneira agressiva e não parou quando ela pediu. Duas testemunhas sustentam a versão da jovem.

A comissão da Interfau baniu o arquiteto dos jogos. Apesar das acusações, nenhuma das mulheres prestou queixa contra Prior na época. As supostas vítimas representadas pelas advogadas Maira Pinheiro e Juliana de Almeida Valente se uniram para formar a denúncia.

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