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Bruno de Luca chora após Fernanda Souza contar que ele a 'salvou' na escola

Em 1999, ele a livrou do assédio de fãs no primeiro dia de aula, dentro da escola.

Redação Integrada

Fernanda Souza emocionou Bruno De Lucca, ao participar da live dele, na última sexta-feira, 16. A atriz recordou o primeiro dia de escola no Rio de Janeiro, em 1999, quando eles se conheceram. Ela tinha acabado de voltar da Argentina, onde gravava "Chiquititas", e foi bastante assediada pelos alunos no primeiro dia de aula, ocasião em que Bruno surgiu e a "salvou" da multidão de fãs que a cercava na escola.

Na época, Fernanda estava no auge da fama após viver a protagonista "Mili" e todas as crianças queriam falar com ela. Bruno também estudava lá e socorreu a atriz.

"No primeiro dia de aula, eu estava muito nervosa e ansiosa. Tinha acabado de sair de 'Chiquititas', então, foi um furdunço no colégio porque a 'Mili' estava lá. Parou o colégio, por causa da personagem, que era muito estourada na época. No primeiro dia de aula, quando deu intervalo e eu saí da sala, tinha tanta gente na porta que eu não consegua sair", contou ela.

"E, do nada, veio o Bruno de Luca, que não me conhecia, e abriu o caminho, falando: 'gente, deixa ela ter um pouco de recreio, ficar tranquila'. Ele me levou para dar uma volta e conhecer o colégio. Eu fiquei tão chocada, porque ele era um cara da televisão, que eu cresci vendo e, de repente, eu estava estudando no mesmo colégio que ele, e ele me deu uma força no primeiro dia de aula, que geralmente, o primeiro dia é tão difícil, principalmente para quem está mudando de cidade, de país, e ainda vem com essa carga de ser uma personagem famosa".

"Eu queria te agradecer publicamente por esse dia, porque eu te amo desde aquele dia. E isso tem 20 anos ou mais. Te amo. Você é dos meus amigo mais querido e vibe boa", disse ela a Bruno. Ela interrompeu ao se surpreender com o colega em lágrimas: "Você está chorando?".

O apresentador confirmou e retribuiu os elogios a atriz. "A gente fala sério o tempo todo. É tão diferente para o público ver a gente assim. Eu sempre fui muito empático. E quando eu te vi no colégio... sempre achei seu trabalho f.... Quando você chegou, eu te abracei e a gente ficou junto até hoje", lembrou.

 

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