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Arraial do Pavulagem: 'O Pavulagem nos aproximou muito', relata casal durante arrastão deste domingo

Alan Barros, 25 anos, estudante, e Helena Berbario, 22 anos, professora de inglês e português, fazem parte do Batalhão da Estrela, na dança. Eles relatam que se uniram ainda mais e passaram a morar juntos após a experiência nos ensaios

Emanuele Corrêa
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O mês de junho começou e o Arraial do Pavulagem marca neste domingo, 11, o seu primeiro Arrastão de 2023. A concentração começou às 8h, na praça da República, em frente ao Theatro da Paz. A partir das 9h começou a Roda Cantada, momento que antecede a saída do cortejo até a praça Waldemar Henrique.

O casal formado por Alan Barros, 25 anos, estudante, e Helena Berbario, 22 anos, professora de inglês e português, fazem parte do Batalhão da Estrela, na dança. Eles contam sobre a importância da roda cantada. "A roda cantada a importância dela é a gente ensaiar o canto. Quando a gente está nesses ensaios, é também uma iniciação para as pessoas aprenderem as músicas e aprender sobre o que se canta e o que representa", disse Alan.

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O espetáculo começa com às 9h, em frente ao Theatro da Paz, na Praça da República, e segue em cortejo até à Praça Waldemar Henrique. Encerramento está previsto para 14h, após muita música e diversão

"Essas músicas podem mudar de ano a ano. As músicas têm uma sequência, mas elas também mudam. E para as pessoas aprenderem. A importância delas para todos nós e o público que não participou da oficina, para entrar no clima e sair o arrastão", completou Helena.

A professora destacou também que na roda cantada e no percurso eles movimentam os brincantes, para que todos estejam com a mesma energia e a praça é o ápice do arrastão. "É nosso momento de extravasar, após o cortejo, no show", declarou Helena.

O casal também relembrou que foram os ensaios do pavulagem que os uniram mais e contribuíram para dar o passo de morarem juntos. "Eu iniciei ano passado, na oficina de dança. Eu acompanhava a concentração, a saída, mas não era sempre que eu acompanhava o cortejo. Quem me trouxe essa proximidade, de entrar, foi o meu namorado Alan Barros. Quando ele entrou, quando eu menos esperei, eu já estava imersa", pontuou a professora.

Os ensaios ocorriam todos os dias a noite, e por morar em um bairro mais distante do centro, a volta de ônibus começou a ficar mais difícil. Helena começou a dormir após os ensaios na casa de Alan, porque ainda ensaiavam juntos mais uma hora e, hoje, estão morando dois meses juntos, contou.

"O Pavulagem nos aproximou muito enquanto casal. O Pavulagem foi um fator determinante na nossa relação, para fortalecer a nossa parceria. A gente faz o ensaio no pavulagem e em casa em gente ensaia mais uma hora. Inclusive, começamos a morar juntos tem dois meses. Eu morava no 40 horas. Então, acabava os ensaios a noite todos os dias e eu não tinha como voltar para casa, então, comecei a dormir na casa dele e quando vimos, já estamos morando juntos. O pavulagem nos uniu", finalizou Helena.

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