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Artista plástica paraense Andréa Noronha estreia nova exposição nesta quarta-feira (24), em Belém

As obras autorais estão expostas na Casa Dakini, no bairro do Umarizal, que segue aberta ao público até o final do mês de maio.

Gabi Gutierrez
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A artista plástica paraense Andréa Noronha estreou sua exposição “Ciclos”, nesta quarta-feira (24), em Belém. A pintora convida o público para uma reflexão sobre os ciclos da vida através da arte. As obras estão expostas na Casa Dakini, no bairro do Umarizal, que segue aberta ao público até o final do mês de maio.

Andréa é natural de Belém e é reconhecida pela sua habilidade em criar narrativas visuais que retratam os sentimentos. Esta é a segunda exposição individual da artista e, segundo ela, marca um ciclo de muita realização pessoal e profissional. A artista revela que sempre sonhou com a carreira de artes plásticas e agora, aos 60 anos, consegue viver sua paixão pela arte.

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“Esse é o meu novo ciclo, muito premiado e aguardado. Diria que é o ciclo de ouro da minha vida. Então quero mostrar na minha arte que nunca é tarde para começar uma carreira artística, que você pode e deve realizar o seu sonho”, explica Andréa.

As obras são todas autorais e foram produzidas ao longo de alguns anos. A mais antiga disponível na mostra é de 2021 e ela explica que é este detalhe que justifica o nome do evento. “A reflexão é justamente sobre os inícios e fins de etapas que todo mundo tem na vida. Nos últimos anos, passei por ciclos muito pesados, de dores, como também de conquistas e vitórias. Ao mesmo tempo que tudo acontecia, eu estava produzindo mais intensamente as minhas obras”, conta a artista, que completa: “Isso tudo refletiu nas minhas obras e, por meio delas, quero mostrar o que as emoções causam em nós”.

A arte de Andréa Noronha já ultrapassou as fronteiras do Brasil, conquistando diversos públicos em exposições na Europa e no Brasil. Agora, ela conta que o objetivo é conquistar o público paraense. “Eu dou muito valor ao nosso estado, quero estar perto de quem aprecia a arte aqui também”, contou. E ainda fala sobre o futuro: “Quero poder falar mais da amazônia nas minhas obras, não apenas com o que temos de bom, porque é algo que já fiz, mas poder denunciar aquilo que afeta a nossa natureza”.

A inauguração da exposição contou com a presença de colegas das artes plásticas, como Graça Prado, Nazaré Mello, Rose Maiorana e Thais Terumi. As obras estarão expostas para visitação do público pelos próximos 30 dias, na Casa Dakini, na Rua Municipalidade, 260, no bairro do Umarizal, em Belém. A entrada é franca.

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Cultura
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