Megaloja fechada por aglomeração em Belém amanhece pichada e Luciano Hang diz: "bandidos"

Empresário dono da rede que em Belém responde por crime contra a saúde pública pede que denúncias sejam feitas

Redação integrada de O Liberal
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O empresário Luciano Hang, cuja rede de megalojas teve uma filial fechada pela polícia em Belém, no último sábado (10), após infrações apontadas na programação de inauguração, na rodovia Augusto Montenegro, denunciou em postagem feita esta quinta (15), em suas redes sociais, que o estabelecimento aberto na capital paraense amanheceu pichado. Hang criticou o ocorrido o classificou como um ato de "bandidos" e pessoas que gostam de "tudo sujo e desorganizado". 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

É lamentável este tipo de atitude. Nossas 150 lojas espelham nosso conceito de limpeza, organização e beleza. Buscamos o melhor para os nossos clientes em todos sentidos. Com 7 dias de loja inaugurada, a Havan de Belém foi alvo de bandidos pichadores. São pessoas que gostam de tudo sujo e desorganizado. Será que é assim na casa deles? É muito triste ver que existe gente que destrói o que é dos outros sem motivo algum. Mesmo assim, não vamos desistir. O muro já está sendo limpo e será quantas vezes for necessário. Vamos colocar câmeras e identificar esses bandidos. Se você sabe quem é o autor deste crime, denuncie no: 0800 765 5571. Vamos fazer com que esses pichadores sejam responsabilizados pelos seus atos. Conto com vocês! . . . #lucianohang #véiodahavan #crime #pichação #denúncia #havan

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A postagem foi feita pouco tempo depois de outra feita por Hang, dessa vez em resposta ao professor e deputado federal Marcelo Freixo, candidato à prefeitura do Rio de Janeiro, onde farpas foram trocadas, após Freixo citar a abertura da loja de Belém como "crime de saúde pública" e ter chamando o empresário de "genocida". Hang respondeu a Freixo dizendo que "abrirá mais cinco lojas" até o fim do ano e mandou o deputado ir "trabalhar".

'Bandidos pichadores' e 'pessoas que gostam de tudo sujo'


"É lamentável este tipo de atitude. Nossas 150 lojas espelham nosso conceito de limpeza, organização e beleza. Buscamos o melhor para os nossos clientes em todos sentidos", disse Luciano Hang em sua postagem. 

"Com 7 dias de loja inaugurada, a Havan de Belém foi alvo de bandidos pichadores. São pessoas que gostam de tudo sujo e desorganizado. Será que é assim na casa deles? É muito triste ver que existe gente que destrói o que é dos outros sem motivo algum", reiterou Luciano Hang. 

"É lamentável este tipo de atitude. Nossas lojas espelham nosso conceito de limpeza, organização e beleza. Buscamos o melhor para nossos clientes. Com 7 dias de loja inaugurada, a Havan de Belém foi alvo de bandidos pichadores. São pessoas que gostam de tudo sujo e desorganizado. Será que é assim na casa deles?", disse Luciano Hang 

"O muro já está sendo limpo e será quantas vezes for necessário. Vamos colocar câmeras e identificar esses bandidos. Se você sabe quem é o autor deste crime, denuncie no: 0800 765 5571. Vamos fazer com que esses pichadores sejam responsabilizados pelos seus atos", pediu Hang em sua postagem.

Loja foi fechada por crime contra saúde pública


fechamento da megaloja ocorreu no sábado (10), após uma grande aglomeração e tumultos serem registrados na manhã de inauguração. Imagens da aglomeração circularam causaram uma grande repercussão negativa nas redes, por causa dos cuidados na pandemia e pelos protocolos ainda vigentes no Pará para a contenção do coronavírus.

Medidas rígidas também impediram as romarias na cidade, naquele mesmo fim de semana, por conta do risco de aglomeração no Círio de Nazaré. Nas redes sociais, muitos chegaram a comparar as imagens da abertura da loja às romarias canceladas na capital paraense - que todos os anos levam dois mihões às ruas de Belém, no segundo domingo de outubro. Reveja as imagens da inauguração da loja:

 

Estabelecimento em Belém já está funcionando de novo


O estabelecimento fechado pela polícia voltou a abrir as portas em Belém no dia seguinte, domingo (11). A reabertura ocorreu logo após os responsáveis serem chamados para prestar esclarecimentos à polícia sobre o ocorrido e a loja ser autuada por crime contra a saúde pública - por ferir várias regras e protocolos estabelecidos para o controle da pandemia da covid-19 no Pará.

A Polícia Civil do Pará informou que o representante do estabelecimento foi intimado para prestar esclarecimentos e autuado por crime contra a saúde pública, de acordo com o artigo 268 do Código Penal Brasileiro, cuja pena varia entre um mês e um ano de detenção, além de multa.

Polícia diz que vai agir se loja voltar a quebrar regras


No domingo de Círio (11), a Polícia Civil do Pará já havia informado, em nota, que tomou todas as providências cabíveis em relação ao caso e que só deve adotar novas medidas "se houver persistência no descumprimento das regras sanitárias conforme previsto na lei".

Segundo disse a Polícia Civil, equipes da Polícia Militar e da Vigilância Sanitária da Sespa retornaram ao estabelecimento para avaliar a situação. "Constataram que as medidas de saúde estavam sendo cumpridas. O local que tem capacidade para 1.500 pessoas só poderá receber apenas 700 clientes, de acordo com o estabelecido pelo Decreto Estadual".

Empresário pediu 'desculpas' 


Procurada pela redação integrada de O Liberal desde o sábado (10), a empresa dona da rede nacional de lojas não respondeu à reportagem até hoje. No entanto, em postagem feita na redes sociais, no próprio sábado, o empresário Luciano Hang, dono da rede, respondeu diretamente ao governador do Estado do Pará, Helder Barbalho, sobre o fechamento da loja, após a inauguração tumultuada em Belém.

image Hang respondeu diretamente postagem de Helder (via redes sociais)

Hang pediu desculpas ao governador e chamou a aglomeração causada pela festa de inauguração de "carinho". Veja a postagem original de Helder Barbalho:

 

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