Chuva fez desabar parte do telhado de prédio desativado na Pedreira

A chuva deste início de tarde provocou o desabamento em prédio desativado, localizado entre as instituições de ensino Cesep (Centro de Serviços Educacionais do Pará) e Unama (Universidade da Amazônia), na avenida Pedro Miranda com Alcindo Cacela, no bairro da Pedreira.

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O corpo de Bombeiros atendeu chamado e se deslocou para o local após a ocorrência, registrada por volta das 14h. Não houve vítimas atingidas pelo desabamento. Os danos foram apenas materiais.

Vendedor de lanches ouviu ruído do desabamento: por pouco não foi atingido (Ivan Duarte)

VIVO POR UM TRIZ

O telhado despencou na hora da chuva do início da tarde, depois das 14h, e quase atingiu um vendedor ambulante que trabalha na calçada em frente ao local.

Ele correu ao ouvir a estrutura ruindo e se salvou. O trabalhador não quis comentar o espisódio nem se identificar à equipe de reportagem.  

Telhado caiu sobre a calçada na avenida Pedro Miranda, na Pedreira (Ivan Duarte)

TELHADO NÃO É DE ESCOLA 

Ouvida pela redação integrada de O Liberal, Ana Claudia Mufarrej, diretora do Colégio Cesep, disse, após o ocorrido, em nota, que não houve desabamento em telhado do Colégio Cesep - como foi inicialmente veiculado pela redação integrada de O Liberal, nas primeiras informações apuradas junto ao Corpo de Bombeiros.

"O equívoco se deu por se tratar de um telhado do antigo laboratório, desativado na esquina da Alcindo Cacela, que fica entre os prédios da Unama e do Cesep, e desabou em decorrência da ventania e com chuva. O prédio em questão não faz parte da escola. Graças a Deus não houve feridos", esclareceu a diretora. 

A direção da escola ressaltou que o prédio que sofreu desabamento pertencia a um grupo de sócios de uma empresa chamada Aspec. "É importante deixar claro que não foi o telhado da escola Cesep, pois já recebemos mais de 100 telefonemas de pais preocupados", ponderou Ana Claudia Mufarrej. 

A redação integrada de O Liberal segue apurando os motivos do desabamento e tenta ouvir ainda os responsáveis pelo prédio abandonado.

Desabamento assustou pedestres e motoristas: prédio estava vazio (Ivan Duarte)