Cobrança, inicialmente relacionada a ausência de torcida visitante na partida contra o Operário-PR, escalou para críticas ao desempenho da equipe, à montagem do elenco e ao presidente Roger Aguilera.
Entre as reclamações estão a falta de divulgação sobre a compra de ingressos, espaço pequeno para assistir a partida e falta de segurança no Mangueirão.
O clube marabaense alega que o estádio azulino não oferece condições de segurança para seus torcedores, já que, por lei, o time visitante tem direito a 10% da capacidade para abrigar sua torcida
Atacante ouviu cânticos discriminatórios da torcida visitante em duelo que acabou em derrota do Brescia, por 2 a 1; Centroavante já havia sofrido racismo nesta temporada
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