Medida é realizada desde o início da atual gestão estadual, em 2019, e este ano, garante R$ 661 milhões na economia paraense, fortalecendo o comércio e os serviços
Entre os documentos falsificados estão CPF, NIT, Carteira de Trabalho Digital, Certificado de Dispensa de Incorporação, título eleitoral e certidões de nascimento
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