Dependência quase total de outros estados e logística desafiadora tornam o Pará mais vulnerável aos impactos das mudanças climáticas na produção agrícola nacional.
Oferta da tradicional castanha amazônica despenca em 2025 no principal mercado popular de Belém; feirantes enfrentam preços triplicados, fábricas fechadas e temem escassez total até a COP 30.
Com a valorização do dólar e aumento nos preços de insumos como trigo, margarina e fermento, panificadoras da capital paraense reajustam valores de pães, salgados e doces; consumidores mudam hábitos para manter o “pão de cada dia”.
Conforme Dieese, reajustes no setor superam a inflação e afetam a compra de itens essenciais em feiras e supermercados da capital paraense; alguns itens, contudo, ficaram mais baratos.
Economistas paraenses avaliam que produtos podem demorar até quatro meses para ter preços reduzidos, e itens produzidos no Brasil, como açúcar e carne, podem não ter uma grande redução no custo
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