As prisões ocorreram dentro de mais uma fase da operação “Proteção”, voltada ao enfrentamento de crimes de abuso sexual infantojuvenil praticados por meio da internet
Segundo o delegado Vitor Fontes, os suspeitos atuavam diretamente em crimes como tráfico de drogas, extorsões e atentados contra a vida de agentes de segurança pública
MPPA revelou irregularidades como ausência de notas fiscais e ocultação de faturamento, configurando crimes contra a ordem tributária em postos paraenses
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