Segundo informações da polícia e da distribuidora de energia elétrica, o suposto desvio de energia era praticado há alguns meses. Estima-se que, neste período, o medidor tenha deixado de registrar cerca de 121 MWh
O corpo foi levado ao 1º Grupamento Marítimo Fluvial (GMAF) e removido para a sede do Instituto de Medicina e Odontologia Legal Renato Chaves (IMOL), da Polícia Científica do Pará
Somente após o exame de necropsia, realizado pela Polícia Científica, será possível saber qual foi a causa da morte. A Polícia Civil segue acompanhando o caso
Equipes da Polícia Militar foram acionadas, via Centro Integrado de Operações (Ciop), para atuar na ocorrência e constataram a veracidade das informações
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