Cármen Lúcia, ministra do STF, durante o julgamento que condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) à prisão. Ela destacou ainda que “inédito e infame conjunto de acontecimentos haveria de ter uma resposta no direito penal”.
A ministra fez uma série de colocações na abertura de seu voto no sentido de que o que aconteceu em 8 de janeiro de 2023 nas sedes dos Três Poderes em Brasília "não foi um acontecimento banal".
Segundo Gonet, o grupo “programou e promoveu a explosão da revolta popular” como parte de uma estratégia que culminou nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023
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