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Homem é esfaqueado até a morte em casa; esposa é a principal suspeita

Cleberson Gonçalves Coutinho, de 37 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu, sentado em uma cadeira de sua residência, na vila Os Migrantes

Redação Integrada (com informações de Joabe Reis, do portal Gazeta Real)
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O servidor público Cleberson Gonçalves Coutinho, de 37 anos, foi assassinado a facadas na tarde desta quarta-feira (02), no município de Uruará, oeste do Pará. A esposa da vítima, que não teve a identidade divulgada, é a principal suspeita de ter cometido o crime. Ela fugiu logo após a morte do marido, e ainda não foi localizada. A Polícia Civil instaurou um inquérito para investigar o caso.

Cleberson foi morto dentro da casa onde morava, na vila Os Migrantes, Km 175, distante cerca de cinco quilômetros da sede do município. A polícia informou que o crime ocorreu durante um desentendimento entre o casal, momento em que a mulher teria aplicado golpes de faca no companheiro.

Após ser golpeada, a vítima ainda permaneceu sentada em uma cadeira, mas não conseguiu esperar a chegada da equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e morreu no local, depois de perder muito sangue. Ele teve uma lesão fatal no pulso e outra na coxa, sofrendo três perfurações.

Uma equipe de plantão da Polícia Civil esteve no local para apurar o caso e informou que a esposa da vítima é a principal suspeita. Ela fugiu do local e permanece foragida. Um inquérito foi instaurado para apurar o crime.

Cleberson trabalhava na Vigilância Sanitária da Prefeitura Municipal de Uruará. Em nota de pesar, a prefeitura decretou luto de três dias em razão do falecimento do servidor "que, em vida, prestou inestimáveis serviços ao município de Uruará, sendo mantidos os serviços essenciais de saúde e limpeza pública", concluiu a nota.

Denúncia

A Polícia Civil pede que qualquer informação que possa ajudar na localização da suspeita de cometer o crime seja repassada às autoridades, por meio do Disque-Denúncia (181) ou Centro Integrado de Operações (Ciop), pelo número 190. Não é necessário se identificar e a ligação é gratuita.

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