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Queda de avião no Acre: copiloto paraense morto é oficialmente identificado por DNA

A identificação feita por análise foi conduzida pelo Instituto de Análises Forenses. O corpo de uma outra vítima também foi reconhecido

O Liberal

O corpo do copiloto paraense Kleiton Lima Almeida, que morreu após a queda de um avião monomotor no Acre, em 29 de outubro, foi  oficialmente identificado na terça-feira (28). Além dele, uma outra vítima, chamada Antônia Elizângela, também foi reconhecida após análises feitas por DNA. Com isso, 11 vítimas já foram reconhecidas, faltando apenas um corpo terminar de passar pelo processo de análise. 

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O acidente aéreo ocorreu na manhã deste domingo (29), em Rio Branco, no Acre. Segundo o Governo do Estado do Acre, todas as doze pessoas a bordo morreram

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O avião decolou de Rio Branco (AC) e tinha como destino Envira, no Amazonas (AM). Caiu por volta das 6h30 (horário local) e 8h30 (horário de Brasília). A aeronave era particular e operada pela empresa ART Taxi Aéreo

Quase um mês após a tragédia, a identificação das 12 pessoas mortas ocorreu com dificuldades devido ao estado em que os corpos ficaram. Os restos mortais tiveram que passar por extração de DNA, que demanda várias etapas até que seja finalizada a identificação dos corpos das vítimas.

Devido às amostras que foram recolhidas, alguns corpos foram mais fáceis de serem reconhecidos e outros não. Dois deles foram identificados com a comparação dos perfis genéticos. O laudo com a identidade das vítimas foi enviado ao IML, que expede uma declaração de óbito para que os familiares possam retirar a certidão de óbito no cartório. Depois disso, os restos mortais são levados para o devido sepultamento. Vale lembrar que todas as vítimas receberam um sepultamento simbólico durante o velório coletivo nas cidades onde moravam. O de Kleiton Lima Almeida foi no Pará.

image Queda de avião deixa 12 pessoas mortas no Acre neste domingo (29)
Segundo o Corpo de Bombeiros, a aeronave caiu em uma área de difícil acesso e explodiu.

O acidente

O copiloto Kleiton Lima Almeida, era natural de Itaituba, no sudeste do Pará. Ele foi uma das vítimas do acidente aéreo ocorrido na manhã de um domingo (29/10), em Rio Branco, no Acre. O voo era particular e decolou da capital acreana com destino a Envira, no Amazonas. O avião de pequeno porte explodiu ao cair próximo à pista do Aeroporto Internacional de Rio Branco. Segundo o Governo do Estado do Acre, todas as 12 pessoas a bordo morreram.

Por volta das 6h30, horário local (8h30 em Brasília), ocorreu o acidente com a aeronave modelo Caravan, logo após a decolagem. A bordo estavam seis homens, três mulheres e uma criança de um ano e sete meses, além do piloto e copiloto, de acordo com a lista de passageiros. Parte dos passageiros estava viajando para receber tratamento médico.

Vítimas identificadas

Kleiton Lima Almeida (copiloto), de 39 anos, nasceu e morava em Itaituba, no sudoeste do Pará. Ele tinha se tornado pai há um mês;

Antônia Elizângela era natural de Envira, no Amazonas. Segundo nota divulgada pela prefeitura do município, ela era pecuarista;

Jamilo Motta Maciel, de 27 anos, era dentista e morava em Eirunepé;

Raimundo Nonato Rodrigues de Melo, de 32 anos, morava em Eirunepé. Ele era dentista e estava na capital acreana para fazer um curso;

Francisco Aleksander Barbosa Bezerra, de 29 anos. Natural de Eirunepé, ele trabalhava como vigilante de carro forte e deixa uma filha de 7 anos;

José Marcos Epifanio, de 46 anos. Natural de Envira, ele era irmão de Antônio Cleudo, que também morreu no acidente, e empresário do ramo de combustíveis;

Clara Maria Vieira Monteiro (filha) e Ana Paula Vieira Alves, de Eirunepé. A mãe tinha 19 anos e a criança, 1 ano e 7 meses;

Cláudio Atílio Mortari (piloto). Ele era natural de São Paulo, mas também morava em Itaituba, no Pará. De acordo com trabalhadores da empresa, Cláudio morava no Pará desde a década de 80;

Edineia de Lima - Servidora do município de Envira, segundo nota divulgada pela prefeitura do município;

Antônio Cleudo Mattos - Natural de Envira, no Amazonas, tinha 46 anos. Era irmão de José Marcos, e também era empresário do ramo de combustíveis.

 

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