Polícia entende que não houve erro da clínica no caso da mulher que morreu após endoscopia em MG
A mulher utilizava cardiodesfibrilador mas não teria avisado a equipe da clínica. O inquérito foi enviado à justiça, para analisar e decidir se haverá arquivamento do caso
Nesta sexta-feira (2), a Polícia Civil de Minas Gerais divulgou o resultado das investigações no caso da mulher que morreu durante uma endoscopia em Belo Horizonte (MG). De acordo com informações do R7, a PC de Minas não identificou erro durante o atendimento e constatou que a equipe tomou as providências necessárias para tentar salvar a mulher.
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O caso aconteceu no dia 18 de julho deste ano, quando Cleonice Ribeiro da Silva Soares, de 49 anos, após sentir dores no estômago passou por uma endoscopia, mas não resistiu.
O laudo mostrou que Cleonice teve dificuldade para respirar. Os médicos atenderam a paciente e retiraram a sedação. O Samu chegou ao local em 15 minutos e fez a reanimação, mas ela não resistiu.
A mulher utilizava cardiodesfibrilador (parecido com o marca-passo), mas não teria avisado a equipe da clínica. O inquérito foi enviado à Justiça, para analisar e decidir se haverá arquivamento do caso.
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