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Polícia age contra cobrança de preços abusivos a turistas no Rio: R$ 22 mil em uma água

Vítimas de malfeitores são turistas em áreas de praia; treze suspeitos foram conduzidos para a delegacia

O Liberal
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Pagar R$ 300 por um milho ou R$ 22 mil por uma água, isto é, ser lesado por criminosos ousados que se aproveitam do mau uso da tecnologia e da distração da pessoas para obter de forma ilegal recursos financeiros. Situações desse tipo vêm sendo identificadas em áreas de praia do Rio de Janeiro. 

Por isso, a Delegacia Especial de Atendimento ao Turismo (Deat) da Polícia do Rio de Janeiro deflagrou, na última quarta-feira (18), com apoio de agentes do 23º Batalhão (Leblon), uma operação para combater o crime de furto mediante fraude, que tem como alvo pesssoas envolvidas na adulteração de maquininhas de cartão para aplicar golpes em turistas na Zona Sul. 

Trezes suspeitos foram detidos na Praia de Ipanema e conduzidos à delegacia. Todos foram identificados na sede da Deat e liberados. As maquininhas foram apreendidas. 
Tudo porque a Polícia levantou que a existência de vendedor cobrando R$ 300 por um milho, ambulante vendendo uma água por R$ 22 mil e taxistas manipulando o taxímetro para que o equipamento funcione mais rápido. 

Essa foi a primeira fase da operação. A Polícia segue monitorando os locais mais procurados por turistas, a fim de prevenir e combater a ação dos criminosos. Um outro ponto crítico nesse contexto é a Praia de Copacabana, um dos cartões postais do Rio de Janeiro.

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