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PM que matou empresário com tiro no peito é condenado a três anos de prisão

Como Feitosa já estava detido desde outubro de 2020, o tribunal solicitou a imediata expedição de um Alvará de Soltura e o soldado saiu pela porta da frente do local, o que deixou familiares da vítima indignados por acharem a pena irrisória para um crime de homicídio.

O Liberal

No desdobramento do julgamento no Tribunal do Júri em Belém nesta segunda-feira (4), o policial militar Rafael Nunes Feitosa foi declarado culpado pelo assassinato do jovem empresário Luiz Guinhazi Júnior, conhecido como "Júnior Playboy", sendo condenado a uma pena de três anos de prisão.

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Como Feitosa já estava detido desde outubro de 2020, o tribunal solicitou a imediata expedição de um Alvará de Soltura e o soldado saiu pela porta da frente do local, o que deixou familiares da vítima indignados, principalmente por considerarem a pena aplicada como irrisória para um crime de homicídio.

A decisão dos jurados baseou-se na aceitação da tese de defesa, alegando que o policial não tinha a intenção de matar o jovem de 28 anos. Contudo, o desfecho do caso não se encerrou completamente, pois a acusação fez uma apelação durante o julgamento, argumentando que a decisão dos jurados não condiz com a realidade.

A defesa alega que, durante uma festa, o policial disparou contra o peito de Luiz Guinhazi, uma região vital, evidenciando sua intenção de matar o jovem.

A informação foi transmitida pelo advogado Arnaldo Ramos de Barros Júnior, que atuou como assistente de acusação no caso. Ele expressou otimismo quanto à possibilidade de um novo julgamento, mas agora aguarda a manifestação da Justiça.

image Júnior era bastante conhecido na cidade e foi morto com um tiro no peito (Reprodução)

O Caso

O assassinato ocorreu em 27 de setembro de 2020, em São João do Araguaia, durante uma festa em uma propriedade rural. O PM Rafael Nunes Feitosa entrou em conflito com Júnior e seus amigos, resultando no trágico episódio.

A repercussão do caso foi intensa na região, especialmente em São Domingos do Araguaia, onde reside grande parte da família da vítima. Apesar dos esforços de socorro ao Hospital Municipal de Marabá (HMM), o jovem não resistiu ao ferimento no peito.

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