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Idoso de 80 anos é vítima de latrocínio, em Limoeiro do Ajuru; suspeito tenta suicídio na delegacia

Aldo Mário Santos, mais conhecido pelo apelido "Luiz Caiarára", foi encontrado morto com sinais de violência dentro de sua residência, no bairro Açailândia. Um homem chegou a ser preso, mas foi solto por falta de provas

Redação integrada (com informações do blog Leosam Arnoud)
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O aposentado Aldo Mário Santos, de 80 anos, mais conhecido pelo apelido "Luiz Caiarára", foi vítima de latrocínio dentro de sua própria residência, no município de Limoeiro do Ajuru, nordeste paraense, na madrugada deste domingo (7). Um homem suspeito de ser autor do crime chegou a ser preso, mas foi solto em seguida por falta de provas. À redação integrada de O Liberal, a Polícia Civil confirmou o registro da ocorrência e informou que está investigando o caso.

Segundo informações de testemunhas, o idoso morava sozinho no bairro Açailândia. Por volta das 4h da manhã, vizinhos viram a porta da casa da vítima aberta e, após tocarem a campainha, resolveram entrar para checar se estava tudo bem. 

Ao entrarem na residência, eles se depararam com Aldo gravemente ferido, já prestes a morrer, com sinais de violência e ferimentos feitos com objeto cortante na região do pescoço. Ele teve seus pertences roubados, o que indica que trata-se de um latrocínio.

Após os procedimentos iniciais, a polícia iniciou as diligências e, algumas horas depois, prendeu um homem que era apontado por populares como possível suspeito de cometer o crime. Ele foi conduzido à delegacia para prestar esclarecimentos.

Tentativa de suicídio e transferência

De acordo com informações apuradas pelo blog Leosam Arnoud, de Cametá, enquanto estava na delegacia, o homem apontado como suspeito tentou cometer suicídio dentro da cela onde permanecia sozinho, usando a própria camisa para se enforcar.

No entanto, os policiais perceberam a ação e conseguiram encaminhar o homem para o hospital. Ele foi socorrido e recebeu alta. Em seguida, o suspeito foi transferido para o município de Cametá, em virtude da revolta da população de Limoeiro do Ajuru, que queria linchá-lo.

Já em Cametá, as autoridades policiais alegaram falta de provas e decidiram soltar o suspeito. "Quando ele chegou em Cametá, eu mesmo fui até a delegacia e fui informado de que o delegado não fez o procedimento por não haver nenhum indício de que ele seria autor do crime. Não tinha provas e nem testemunhas. Por isso ele foi solto e transferido de volta para o município de Limoeiro", afirmou Leosam, autor do blog de notícias.

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