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Delegado comenta repercussão nas redes sociais sobre caso do menino encontrado morto em Belém

Uma criança de seis anos foi encontrada sem vida em uma mala, no bairro da Marambaia

O Liberal
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O delegado Egídio Queiroz, da Divisão de Homicídios, explicou nesta terça-feira (28) como a Polícia Civil tem lidado com o grande volume de informações e versões que circulam sobre o caso do menino Paulo Guilherme da Silva Guerra, de 6 anos, encontrado morto dentro de uma mala em frente ao Cemitério São Jorge, no bairro da Marambaia, em Belém.

Segundo o delegado, desde o início das investigações têm surgido diversas versões e especulações, principalmente nas redes sociais, o que tem exigido cautela e apuração técnica por parte da equipe responsável pelas investigações.

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"Por ora a gente não tem nenhuma informação com relação a esse celular, também não há imagens tiradas desse celular com relação a essas imagens que foram faladas, por ora são só boatos mesmo que foram dados pelos populares", afirma o delegado Egídio Queiroz. Ele destaca que ainda não há como confirmar porque o celular ainda não está com a Polícia Civil. 

Diversos boatos estão surgindo sobre o caso nas redes sociais e em grupos online, com um grande volume de informações novas para a polícia. "A gente tá recebendo e armezenando esse volume de informações, só que a gente lida com provas. Então, tudo o que for confirmado, a gente vai seguir a linha de investigação. O que não for confirmado, a a gente vai vai descartar. Então, a gente segue isso, a investigação e tudo que for confirmado, a gente vai poder dar continuidade", diz o delegado.

"90% das coisas que são ditas não são confirmadas, são ditas no afã das pessoas na rua, mas a gente estava fazendo o trabalho e estamos bem empenhados para a conclusão do caso", pontua.

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